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  • Indústria de construções modulares apresenta projeto de implantação de nova unidade no Pará

    A Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA) participou nesta terça-feira (06) de uma reunião com a empresa CMC Modular, do grupo Lafaete, que está com um projeto de instalação de uma unidade no Pará, com o objetivo de expandir o segmento da construção civil, em formato inovador, abrangendo toda a região norte. Intermediada pela Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (CODEC), a reunião ocorreu pela manhã, na sede da Federação. Atualmente a CMC atua em São Paulo, sendo que a unidade no Pará, atraída pelas oportunidades que o Estado apresenta, seria a segunda instalada no Brasil. “É nosso papel enquanto Federação atrair esse tipo de investimento para o Estado e fazer a aproximação entre os setores. O desenvolvimento de novas soluções e de novas tecnologias serão sempre muito bem-vindos e é importante que haja uma interação com as empresas locais para que ocorra essa troca de tecnologia, a fim de que elas possam aproveitar esse novo sistema”, disse o presidente do Sistema FIEPA, Alex Carvalho. Além dele, participaram da reunião o presidente do Conselho Temático de Infraestrutura da FIEPA, José Maria Mendonça; o presidente do Conselho Temático de Meio Ambiente e Sustentabilidade da FIEPA, Deryck Martins; e o diretor de obras industriais e corporativas do Sinduscon Pará, Nelson Linhares. A CODEC foi representada pelo diretor de Atração de Investimentos e Negócios, Manoel Ibiapina. Para Nelson Linhares, do Sinduscon Pará, o produto tem interesse para o setor da construção. “Realmente traz uma inovação, uma tecnologia que pode abrir vários leques aqui no mercado. E entendo que junto com as empresas locais, que fazem parte do nosso mercado, que fazem parte do Sinduscon, podemos colaborar demais com os serviços e podemos ajudar a ampliar esse leque de aplicações do produto que está sendo apresentado”, afirmou. Manoel Ibiapina, da CODEC, explicou que a vinda da empresa para o Pará é fruto de uma longa tratativa feita pela Companhia e que a FIEPA e o Sinduscon Pará representam uma parceria forte para a entrada de mais esse investimento. “Nós, enquanto governo do Estado, temos que apresentar todo esse ambiente de negócios, o mais favorável possível para a empresa, e temos certeza de que essa empresa vai chegar e vai se instalar aqui no Pará”, destacou. O superintendente da CMC Modular, Hugo Machado, disse que a empresa busca em encontros como esse realizado na FIEPA parcerias para ter um ambiente mais seguro e que a Federação é um órgão bastante inovador no desenvolvimento da indústria na região. “E a gente precisa desses órgãos, principalmente para o desenvolvimento da indústria e da construção civil. O que a gente procura é essa segurança e ter esses parceiros bem específicos para a gente conseguir alavancar esse setor da industrialização da construção civil”, finalizou. A indústria CMC Modular é especialista em soluções construtivas industrializadas, que se destacam pela agilidade na montagem, flexibilidade e mobilidade, através de um processo produtivo com rígido sistema de controle de qualidade e aplicação de materiais eficientes. Ela tem por base a padronização e partição de projetos de construção por etapas, podendo ser desenvolvida em módulos interdependentes em pátio fabril para, posteriormente, ser montada in loco, acoplando os módulos de forma rápida e segura. Este método garante o maior controle de qualidade para as edificações, além de ser ideal para empreendimentos de todas as proporções.

  • 81% dos brasileiros adotam hábitos sustentáveis, revela pesquisa da CNI

    Os brasileiros têm adotado ações relacionadas à conservação do meio ambiente no dia a dia, embora ainda haja espaço para expansão do consumo sustentável. Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela que 81% adotam hábitos sustentáveis sempre ou na maioria das vezes. Em 2022, eram 74%. Nos últimos seis meses: 73% evitaram desperdício de água sempre e 17% na maioria das vezes, somando 90%; 69% evitaram desperdício de energia sempre e 20% na maioria das vezes, somando 89%; 50% reduziram a produção de lixo sempre e 28% na maioria das vezes, somando 78%; 52% reutilizaram água sempre e 22% na maioria das vezes, somando 74%; 47% separaram lixo para reciclagem sempre e 18% na maioria das vezes, somando 65%; 45% reutilizaram ou reaproveitaram embalagens de produtos sempre e 25% na maioria das vezes, somando 60%; 43% reutilizaram o uso de embalagens sempre e 27% na maioria das vezes, somando 70%; “Todos temos de fazer a nossa parte: governo, sociedade e setor produtivo juntos, no que cabe a cada um para viabilizar a descarbonização da economia. Temos de entrar em um ciclo virtuoso para impulsionar o país para uma economia mais sustentável e alinhada à conservação do planeta e à promoção do bem-estar social”, afirma o presidente da CNI, Ricardo Alban. Por outro lado, 62% consideram difícil encontrar produtos sustentáveis em lojas e 45% não verificam se o produto que vão comprar foi produzido de forma ambientalmente sustentável. Os principais entraves para práticas sustentáveis apontados foram falta de campanhas de conscientização (19%), hábitos ruins (15%) e desconhecimento (15%). Preço dos produtos orgânicos e sem crueldade animal ainda é barreira O preço mais alto de produtos orgânicos ou que preservam o bem-estar animal ainda é uma barreira para muitos consumidores: 32% compram alimentos orgânicos só se não houver diferença no valor com os não orgânicos; considerando dois produtos de origem animal iguais, 33% compram a mercadoria que preserva o bem-estar animal apenas se o preço for o mesmo. Quem são os brasileiros que reciclam? O perfil mais comum de quem separa lixo para reciclagem é morador de cidades do interior, mais velhos e com menor escolaridade. Também há variações regionais. Nos últimos seis meses: 57% separaram o lixo para reciclagem sempre na região Sudeste, seguido de 55% no Sul, 36% no Nordeste e 32% no Norte/Centro-Oeste; 50% separaram o lixo para reciclagem sempre no interior; o indicador cai para 45% nas regiões metropolitanas e 42% nas capitais; 56% das pessoas com 60 anos ou mais separaram o lixo sempre; o indicador cai para 52% na faixa de 41 a 59 anos, 44% entre 25 e 40 anos e 34% de 16 a 24 anos; 55% das pessoas analfabetas ou com escolaridade no nível de saber ler e escrever separaram sempre o lixo para reciclagem; o indicador cai para 50% para aqueles com ensino fundamental, 45% com ensino médio e 44% com ensino superior. As maiores dificuldades apontadas para adotar a prática foram falta de costume e esquecer de separar (29%), não haver coleta seletiva na rua, bairro ou cidade (20%) e falta de informação sobre reciclagem ou coleta seletiva (11%). Metodologia: como a pesquisa foi feita? A pesquisa ouviu 2.021 cidadãos com idade a partir de 16 anos em todas as unidades da Federação. O levantamento foi conduzido pelo Instituto de Pesquisa em Reputação e Imagem, da FSB Holding, entre os dias 18 e 21 de novembro de 2023. A margem de erro no total da amostra é de 2 pp, com intervalo de confiança de 95% e a soma dos percentuais pode variar de 99% a 101%, devido ao arredondamento.

  • Inovação em ações sustentáveis reduzem impactos na construção

    A integração de pautas de sustentabilidade com a promoção da inovação têm sido essencial para o avanço da indústria da construção. A busca por práticas mais sustentáveis e modernas não contribui apenas para a preservação do meio ambiente, mas também resulta em benefícios econômicos e sociais a longo prazo. Sabendo disso, o setor tem apostado na transformação dos empreendimentos brasileiros e a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) incorporou em sua agenda o compromisso de colaborar com o alcance das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU por meio de iniciativas promovidas pela entidade, destacou o vice-presidente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CBIC, Nilson Sarti. “Para uma gestão mais sustentável da construção, é preciso criar parâmetros para uma nova mentalidade, além de uma conscientização para a relevância do tema. A CBIC sabe a importância do tema e tem se empenhado nesse trabalho de informação”, disse. Segundo Sarti, as edificações sustentáveis representam uma abordagem inovadora e responsável da construção, buscando minimizar seu impacto ambiental e promover uma maior eficiência energética. “Essas construções são projetadas levando em consideração critérios como eficiência no uso de recursos, redução de resíduos e utilização de materiais ecoeficientes. É uma iniciativa que vai além de quesitos ambientais, estendendo-se a benefícios sociais e econômicos, proporcionando ambientes mais saudáveis e confortáveis para os ocupantes, promovendo a saúde e o bem-estar”, apontou. Os edifícios sustentáveis fazem parte da redução dos impactos das mudanças climáticas, do esgotamento de recursos, consumo de água, degradação do ecossistema, custos de operação, assegurou a Consultora em Políticas Públicas e Certificação EDGE,  Liliani Souza, da Internacional Finance Corporation (IFC), membro do Grupo Banco Mundial. “Edifícios Verdes são uma forma impactante e econômica de reduzir as emissões de gases do efeito estufa e, ao mesmo tempo, reduzir os custos operacionais e ampliar o valor do investimento para os proprietários de imóveis em edifícios sustentáveis”, destacou Liliani. A importância de pensar em edificações verdes, de acordo com Liliani, são os avanços das mudanças climáticas e as demandas que a população terá nos próximos anos. “Até 2050, é esperado um aumento de 75% na demanda de construção de edifícios para moradias, quase todos em mercados emergentes”, disse. De acordo com a consultora, os edifícios sustentáveis contam com muitos benefícios, como a possibilidade de reduzir cerca de 25% o consumo de água, 15% a 20% o consumo de energia, 20% os custos de manutenção e 34% as emissões de CO2, beneficiando incorporadores, construtores e proprietários dos imóveis. “Cerca de 80% da energia economicamente viável em prédios não é aproveitada. Os edifícios ecoeficientes oferecem uma oportunidade de garantir cortes nas emissões de gases de efeito estufa (GEE), e em termos de recursos naturais, promover uma economia significativa de energia e água durante décadas”, destacou Liliani. Apesar dos edifícios verdes terem um custo de construção de cerca de 3% maior que os edifícios convencionais, o retorno financeiro acontece em cerca de 3 anos ou menos, disse Liliani. “Isso se traduz em diferentes casos de negócios para diferentes partes interessadas”, apontou. Liliani destacou que iniciativas como melhores condições de acesso ao financiamento verde nacional e internacional, incentivos governamentais e a economia dos custos operacionais podem impulsionar ainda mais a rentabilidade de edifícios verdes. O Programa de Transformação de Mercado para Edifícios Sustentáveis foi implantado pela IFC na América Latina em 2016 e chegou ao Brasil em julho de 2022, com início nas capitais da região amazônica. Em parceria com a CBIC, a IFC tem ampliado seu relacionamento com o mercado brasileiro, buscado apoio junto aos municípios e participado de diversas reuniões e workshops, destacou Nilson Sarti. Para a CBIC, a conscientização sobre a importância desses elementos não contribui apenas para a preservação ambiental, mas também resulta em vantagens econômicas e sociais a longo prazo. “Investir em práticas construtivas sustentáveis emerge como uma estratégia impactante, econômica e indispensável para moldar o futuro da indústria da construção”, concluiu Sarti. O tema tem interface com o projeto “Cenários e Transição para uma Economia da Indústria da Construção de Baixo Carbono”, da Comissão de Meio Ambiente (CMA) da CBIC, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional).

  • Lei que cria debêntures de infraestrutura é sancionada por Lula

    A lei que cria as debêntures de infraestrutura, a serem emitidas por concessionárias de serviços públicos, foi sancionada nesta quarta-feira (10) pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. A medida, publicada no Diário Oficial da União (DOU), também muda as regras de fundos de investimento no setor. Originada na Câmara dos Deputados como PL 2.646/2020, de autoria do deputado João Maia (PP-RN), o texto foi aprovado no Senado Federal em novembro de 2023 com mudanças, de acordo com a recomendação do relator, senador Rogério Carvalho (PT-SE), e voltou para análise dos deputados. As emendas foram aprovadas parcialmente e o texto foi enviado à sanção. “Após 04 anos de discussões, o Congresso Nacional aprovou e o presidente Lula sancionou a lei que cria as Debêntures de infraestrutura, a Lei 14.801/24. A COINFRA/CBIC cerrou fileiras desde o início dessa tramitação, ao lado dos deputados Arnaldo Jardim e João Maia, a quem parabenizo pelo excelente trabalho”, afirmou o vice-presidente de Infraestrutura da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Carlos Eduardo Lima Jorge, Para Lima Jorge, essa é uma vitória importante para o setor. “As debêntures de infraestrutura representam mais uma alternativa de financiamento de projetos, permitindo a entrada nesse mercado de investidores institucionais, particularmente os Fundos de Pensão”, destacou o executivo. As debêntures são títulos de crédito representativos de empréstimos emitidos por empresas, negociáveis no mercado e que podem ser adquiridos por pessoas físicas ou jurídicas. O comprador é remunerado com juros e correção monetária até o pagamento integral do título. De acordo com o texto sancionado, as debêntures de infraestrutura terão que ser emitidas até 31 de dezembro de 2030 e devem conceder ao emissor da dívida redução de 30% da base de cálculo do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) sobre os juros pagos aos detentores dos títulos. Com o novo PAC sendo implementado, Carlos Eduardo Lima Jorge, considera a sanção da nova lei fundamental. “No momento em que se inicia a implementação do Novo PAC, essas debêntures poderão trazer cerca de R$ 200 bilhões de recursos ao setor”, pontuou. Além disso, a norma alterou o marco legal das debêntures incentivadas e do Fundo de Investimento em Participações em Infraestrutura (FIP-IE), do Fundo de Investimento em Participação na Produção Econômica Intensiva em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (FIP-PD&I) e do Fundo Incentivado de Investimento em Infraestrutura (FI-Infra).

  • Radar Trabalhista: MTE divulga tabela anual do seguro-desemprego 2024

    O Ministério do Trabalho e Emprego realizou a atualização da tabela anual necessária ao cálculo dos valores de seguro-desemprego para os trabalhadores que tiverem direito ao benefício a partir do dia 11 de janeiro de 2024. A atualização cumpre requisitos exigidos no texto da Lei nº 7.998, de 1990, que regula o Programa do Seguro-Desemprego, bem como no texto da Resolução nº 957, de 2022, do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador – CODEFAT. Para saber mais, acesse essa e outras notícias relacionadas à área trabalhista, além de uma seleção de decisões publicadas por Tribunais Superiores, Executivo, Ministério Público do Trabalho e Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho, no Radar Trabalhista nº 337/2024 da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) de 08/01 12/01/2024. Confira a galeria com todas as edições do Radar Trabalhista.

  • FIEPA debaterá oportunidades em bioeconomia na COP 28, em Dubai

    A Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA), participará da 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 28), que será realizada de 30 de novembro a 12 de dezembro, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Durante o evento, o presidente da FIEPA, e também, Conselheiro Consultivo do Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (Sinduscon-PA) e ex Presidente do Sindicato, Alex Dias Carvalho, será um dos debatedores no painel “Desafios e oportunidades da bioeconomia brasileira”, que discutirá os desafios e as perspectivas para o desenvolvimento de cadeias produtivas baseadas em bioeconomia, considerando as experiências e o potencial do Brasil como país megadiverso. O painel será no dia 04 de dezembro, no estande da Confederação Nacional da Indústria, no auditório do Pavilhão do Brasil. Segundo o presidente da FIEPA, Alex Carvalho, o painel será uma oportunidade para discutir estratégias que aliem desenvolvimento econômico, conservação ambiental e inclusão social. “Estamos vivendo um momento crucial para o nosso Estado, para o Brasil e para o mundo, onde as questões relacionadas ao respeito às pessoas e ao meio ambiente têm se destacado, sobretudo quando se fala de Amazônia. Por isso, precisamos discutir novos modelos econômicos que priorizem a descarbonização dos processos produtivos para garantir a redução de gases do efeito estufa, e o fomento à bioeconomia, para que seja possível uma maior convergência entre produção, competitividade, inovação, preservação ambiental e desenvolvimento humano”, explica Carvalho. A bioeconomia será um tema recorrente durante o debate na COP 28. “Na Amazônia, a bioeconomia já é uma realidade e o Pará é referência nessa área. Aqui podemos dar como exemplo, o açaí, que num período de dez anos, teve um aumento de 16.000% em suas exportações, além de diferentes produtos de origem florestal, como o cacau e a castanha-do-Pará. Então, precisamos criar políticas de incentivo à industrialização (beneficiamento e transformação) dos nossos produtos naturais com escalabilidade sustentável e impulsionando o incremento de postos de trabalho, além da agregação de valor às exportações”, reforça Alex Carvalho. Segundo o presidente da FIEPA, durante a Conferência, a entidade também dialogará sobre a importância do fomento de políticas públicas e investimentos na indústria da Amazônia. “O Pará, como um dos maiores estados da Amazônia, é estratégico nesse cenário e a participação da indústria é fundamental para que o desenvolvimento ocorra de forma sustentável e eficaz para os moradores da região. As transformações atuais, exigem a nossa região e o setor produtivo local sejam protagonistas no debate e na construção de políticas públicas voltadas ao crescimento regional”. O painel também contará com as participações do presidente da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO) e do Instituto Amazônia + 21, Marcelo Thomé; do presidente-executivo da Associação Brasileira de Bioinovação, Thiago Falda e do presidente da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (FIEMT), Silvio Rangel. A mediação será feita pela paraense Isabela Morbach, vice-presidente do Instituto Bem da Amazônia e Cofundadora e Diretora da CCS Brasil, uma associação sem fins lucrativos criada para promover projetos de Captura e Armazenamento de CO2 no Brasil. A participação da FIEPA na COP 28 integrará a agenda de ações da CNI que terá uma participação recorde, com a presença de mais de 100 empresários, e pela primeira vez contará com um estande próprio no pavilhão brasileiro, onde será exibido o trabalho que o setor vem fazendo para se tornar cada vez mais sustentável. O espaço 100 m² vai sediar debates, painéis e apresentações de empresas convidadas. Informações: FIEPA

  • Nota FIEPA e CIP: Aterro sanitário do Aurá

    Decepção Ambiental A notícia da reativação do Aterro do Aurá para receber resíduos sólidos urbanos provenientes da Região Metropolitana de Belém é uma mensagem inegável da nossa inabilidade de enfrentar e encontrar soluções para os problemas fundamentais de saúde e qualidade de vida da população. As conclusões levam à certeza mais abrangente de que a gestão de resíduos sólidos urbanos não é uma prioridade na região. Parece que no modelo de gestão compartilhada, a matriz de responsabilidades não foi respeitada. Encontrar soluções para a gestão de resíduos sólidos significa deixar de destinar recursos à saúde das pessoas, criar oportunidades para cooperativas de catadores, promover a indústria da reciclagem e, sobretudo, devolver dignidade às pessoas que vivem em áreas contaminadas há décadas, utilizadas como locais de armazenamento de resíduos sem qualquer tratamento, como o Aurá e seu entorno. A falta de priorização dos serviços de saneamento básico em uma cidade demonstra falta de eficiência e inteligência, pois esta carência causa muitos efeitos indesejados na população e, ainda, não se deve desconsiderar que isso também representa um crime ambiental, uma vez que a política nacional em relação aos resíduos sólidos estabeleceu prazos para fechar lixões tão prejudiciais à sociedade e ao meio ambiente e nunca a possibilidade de reativar esses espaços. Enquanto os estados lutam para encontrar formas de encerrar os seus aterros, a notícia da reabertura do Aurá é inaceitável: é um revés para a política ambiental e um certificado de falência para a sociedade. Ao mesmo tempo que falamos em agenda climática, energia sustentável, cidades inteligentes, não podemos aceitar que a região metropolitana de Belém, importante capital brasileira, situada na porta de entrada do bioma Amazônia e escolhida para sediar a COP 30, não seja capaz de ter soluções eficientes para o tratamento e disposição final de seus resíduos urbanos. Esperamos que este seja um prenúncio daquilo que não devemos e não podemos aceitar e que, com base nesta triste notícia, possamos mudar a nossa visão sobre os resíduos urbanos, tratando-os não como resíduos, mas como uma oportunidade para o desenvolvimento da sociedade. Colocamos nossas inteligências e o amor por nossa capital à disposição de nossos dirigentes para encontrarmos uma solução mais palatável para este imbróglio.

  • Programação da CANPAT Construção 2023 realiza concurso de redação

    Na manhã da última quinta-feira (05), foi realizado o 3º Concurso de Redação do Dia Nacional de Segurança e Saúde nas Escolas (DNSSE), referente a Semana da Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes no Trabalho (CANPAT) Construção. O evento ocorreu na Escola Sesi Ananindeua e contou com a participação dos alunos do 8º e 9º ano da instituição. A cerimônia premiou os três primeiros colocados, e entregou medalhas e certificados de honra aos demais participantes. A aluna Emily Freitas, do 9º ano, foi uma das medalhistas do concurso e compartilhou a sua experiência. “Eu acho muito legal eventos como esse, é muito bom participar de coisas novas, a gente se sente muito feliz” comentou. Este é o terceiro concurso de redação realizado na Escola Sesi Ananindeua, porém, é a primeira vez que a Professora de Redação Deywela Xavier, está a frente das turmas, para ela a sensação em ver seus alunos sendo premiados é de muita satisfação. “Para nós professores é muito significativo ver este momento. Sabemos que eles são o nosso futuro, por isso, é importante estarmos engajados a sempre motivar, ensinar e mostrar o caminho do ensino e aprendizado” relatou. Realizar a CANPAT Construção é de extrema relevância para o Sinduscon-PA, o presidente do Sindicato, Fabrizio Gonçalves, expressou sua alegria neste momento “É um dos pilares do Sinduscon-PA abraçar campanhas como essa da CBIC, é válido lembrar que os alunos de hoje são os profissionais do amanhã. Por isso, estamos engajados em realizar este e mais projetos de cunho social, educativo e que enfatizem o papel do sindicato em fomentar um futuro de qualidade para a nossa sociedade” disse Fabrizio. A programação é uma iniciativa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e o Serviço Social da Indústria (Sesi), com apoio da Associação Seconci-Brasil. No Pará, a realização é do Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (Sinduscon-PA), correalização do Serviço Social da Indústria (SESI-PA) em parceria com a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Pará (SRTE/PA) e apoio da Construtora Quanta Engenharia. Uma série de eventos já marcaram a Semana CANPAT Construção 2023, ainda em setembro, na segunda-feira (25), houve a palestra sobre “Gestão da Segurança e Saúde na Construção: como um ambiente seguro favorece a produtividade?”, palestra ministrada na Escola Sesi Ananindeua, pela Técnica de Segurança do Trabalho da empresa Quanta Engenharia, Maira Edinair Guimaraes. Na terça-feira (03) de outubro, houve a visita ao canteiro de obras London Business, da empresa Quanta Engenharia, com participação do Chefe da Fiscalização da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Pará (SRTE/PA), Jomar Lima. Na próxima terça-feira (10), o canteiro de obras Hospital da Mulher Senhora de Nazaré, da empresa Quadra Engenharia, deve receber a visita que encerra a campanha.

  • CAMPANHA NACIONAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO INICIA EM ANANINDEUA

    Nesta segunda-feira (25), a Escola SESI Ananindeua recebeu a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho (CANPAT), iniciativa nacional promovida pela Câmara Brasileira da Industria da Construção (CBIC), e realizada no Estado pelo Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (Sinduscon), em parceria com o SESI/PA, Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Pará e Quanta Engenharia. A campanha visa sensibilizar empresas e trabalhadores sobre a necessidade de prevenir acidentes laborais e promover um ambiente de trabalho seguro. Em parceria com as indústrias locais, a abertura contou com a participação da Técnica de Segurança do Trabalho da Quanta Engenharia, Maria Edinair Guimarães, que proferiu uma palestra para mais de 80 alunos do Ensino Fundamental. A palestra marca o início de uma série de atividades programadas para todo o país, com o objetivo de conscientizar e capacitar profissionais em segurança no trabalho. Como parte das comemorações pelo ‘Dia Nacional de Segurança e de Saúde nas Escolas’, os alunos da Escola SESI Ananindeua participarão de um concurso de redação que terá sua culminância no dia 05/10, com a cerimônia de premiação dos melhores trabalhos. Durante a campanha, o Sinduscon/PA também promoverá ações em canteiros de obra da Região Metropolitana de Belém, aderindo ao projeto da Comissão de Política de Relações Trabalhistas da CBIC (CPRT/CBIC). No Pará, a programação acontecerá até o dia 10 de outubro.

  • FIEPA E SINDICATOS DAS INDÚSTRIAS DOAM 1.500 MUDAS DE ÁRVORES PARA BELÉM

    Para contribuir com a arborização e a redução das emissões de gases de efeito estufa na capital do Estado, o Sistema Federação das Indústrias do Estado do Pará (Sistema FIEPA) doou 1.500 mudas de árvores, entre elas o ipê, para a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma). A assinatura do termo de doação e o ato simbólico de plantio de mudas ocorreram nesta quarta-feira (20), em Belém, como parte das comemorações pela Semana da Árvore. Entre as entidades parceiras da iniciativa estão o Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon/Pará), o Sindicato da Indústria de Serraria, Carpintaria, Tanoaria e Madeira de Belém, Ananindeua e Marituba (Sindimad) e a Associação das Indústrias Exportadoras de Madeiras do Estado do Pará (Aimex). Durante a cerimônia, o Sindicato das Indústria de Panificação e Confeitaria (Sindipan) anunciou a doação de mais 500 mudas para a Semma. Segundo o presidente do Sistema FIEPA, Alex Carvalho, o objetivo da iniciativa é contribuir ativamente para a arborização da capital paraense e apoiar a meta da Prefeitura de Belém de plantar mais de 100 mil árvores, até 2024. “Por entendermos a importância de pensar uma nova economia em consonância com o pacto global pelas mudanças climáticas, o Sistema FIEPA tem desenvolvido ações em parceria com entidades do setor produtivo e do poder público, como parte da agenda de compromissos para a redução de emissão de gases de efeito estufa. Essa doação de mudas para a Semma, em parceria com os sindicatos e Aimex, é mais uma dessas iniciativas e apoiará a arborização da nossa capital, escolhida como sede da COP 30”, afirmou Carvalho. “Celebramos hoje um ato de amor pela nossa capital Belém, podemos observar os olhares de satisfação no plantio das mudas feita pelos alunos da escola SESI e, é este espírito que queremos fomentar, o da esperança. O Sinduscon Pará e o Sistema FIEPA se uniram em prol da sustentabilidade, e o resultado foi a entrada de outras instituições neste mesmo propósito. É importante sempre lembrarmos que esta ação de doação de mudas para a SEMMA é apenas uma de muitas oportunidades que virão para o preparo e cultivo da Belém da COP 30. Juntos nós conseguiremos!", relatou o Presidente do Sinduscon-PA, Fabrizio Gonçalves. Para a titular da Semma, Christiane Ferreira, a atuação integrada entre poder público e entidades do setor produtivo representa uma soma de esforços para a melhoria da qualidade de vida na cidade. “Ações como esta são importantes para deixar claro que o município, além de buscar soluções através da natureza, ele precisa ter essa ideia da governança compartilhada, não somente com a sociedade civil, mas, principalmente, com o empresariado que gera recurso, que gera investimento, gera emprego, gera renda e inserção social no município”. A doação faz parte da campanha de sustentabilidade “Indústria = vida com qualidade” promovida pelo Sistema FIEPA desde o início do ano. Em uma segunda etapa, a Federação deverá ampliar o alcance da iniciativa para que outros sindicatos do setor e indústrias locais possam contribuir com mais doações de árvores para o município.

  • Pará é o segundo estado brasileiro que mais contrata na área de construção, em julho

    Segundo demonstração do Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (CAGED), que monitora dados de processos de admissão e de demissão de trabalhadores celetistas, o Pará se destacou e ocupou a segunda colocação no ranking, com a criação d e 3.138 novos empregos no setor da construção. Ficando atrás apenas de São Paulo, que contratou 6.431 novos empregos no setor da Indústria. Os resultados positivos são fruto de um trabalho contínuo e incansável de todos que compõem a indústria. No Pará, este setor está sendo favorecido com o avanço de obras de preparo para a COP 30, momento extremamente oportuno para a indústria da construção e, principalmente para Belém, que será o local sede. Para o presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (Sinduscon-PA), Fabrízio Gonçalves, este momento representa um aquecimento crescente que o Estado vem conquistando. “Estamos em um momento de extrema importância para o setor, com o avanço das iniciativas no Pará, o quantitativo de obras aumentam e a expectativa é que o setor continue aquecido nos próximos meses. Tudo isso, graças aos esforços mútuos e união de todos os poderes e empresas em favorecer o emprego e renda no Estado”, disse. Do total de novas vagas na Construção no Pará, em julho/23, 1.710 foram no segmento de infraestrutura, 399 na construção de edifícios e 1.029 nos serviços especializados para a Construção. De acordo com dados gerais, este é o maior número já registrado desde setembro/15 (2,641 milhões), considerando as séries do Caged e do novo Caged. *Informações divulgadas pela CBIC, por meio do CAGED.

  • Alex Dias Carvalho toma posse da presidência da Fiepa

    Em reunião administrativa, que ocorreu na manhã de hoje, 28, aconteceu a oficialização da gestão da nova presidência da Federação das Indústrias do Estado do Pará. No qual, Alex Dias Carvalho tomou posse, dando início à gestão 2023/2027. Na ocasião encerrou a gestão presidida por José Conrado Santos. A escolha da presidência da FIEPA foi decidida em votação, em dezembro de 2022, com vitória de 23 votos, contra 0 da chapa de oposição. O resultado é prova do desejo da maioria dos filiados. Alex esteve à frente do Sinduscon-PA por 6 anos, com uma gestão inovadora e de grande sucesso. Na ocasião estiveram presentes o presidente da FAEPA, Carlos Xavier; o presidente da Fecomércio, Sebastião Campos; o diretor-superintendente do Sebrae Pará, Rubens Magno; a diretora-técnica do Sebrae Pará, Domingas Paulino; o secretário adjunto da Sedeme, Carlos Lêdo; o presidente do Centro das Indústrias do Pará, José Maria Mendonça; o presidente do Sinduscon do Maranhão, Fábio Ribeiro Nahuz; e a Gerente de Relações Governamentais da Vale, Ana Carolina Alves. Esta foi a 1º reunião da diretoria, que deu início a gestão 2023/2027. Desejamos que este novo ciclo seja repleto de conquistas e prosperidade.

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