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  • Emprego na indústria: logística, construção civil, vestuário e energia vão abrir 540 mil vagas

    Estimativa é para até 2025. Empregos nesses setores vão exigir novos conhecimentos dos trabalhadores nos próximos dois anos. Com curso técnico ou de qualificação, profissionais podem ganhar até R$ 6,6 mil Até 2025, as áreas de logística, construção civil, vestuário e energia devem abrir 540 mil novas vagas no país. A maioria dos postos de trabalho (95%) são do nível de qualificação e técnico, que exigem uma formação prática e mais curta, com seis meses a dois anos de duração. Além do alto potencial de inserção no mercado de trabalho, esses setores têm um salário médio que varia de R$ 1.800 a R$ 6.600. As projeções são do Observatório Nacional da Indústria (ONI), núcleo de inteligência e análise de dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O gerente-executivo do ONI, Marcio Guerra, ressalta que os quatro segmentos são estratégicos para o país. “São setores dinâmicos, que tiveram uma rápida recuperação pós-Covid, respondem por um grande volume de vagas, são vetores da descarbonização da economia e altamente impactados pela digitalização dos processos produtivos”, justifica Guerra. Profissionais que já atuam nesses setores vão precisar se atualizar O alerta não é só para quem está em busca de emprego ou está indeciso de que carreira e formação seguir. Quem já trabalha nessas áreas vai precisar se atualizar. Mais de 1,5 milhão de profissionais desses quatro segmentos terão de complementar a formação para acompanhar as mudanças decorrentes da automatização de processos. Para chegar aos números, o Observatório Nacional da Indústria realiza projeções de emprego e analisa as tendências organizacionais e tecnológicas da indústria para os próximos anos. Logística e transporte terão 2 milhões de trabalhadores até 2025 A área de logística e transporte é uma das que mais empregam e mais crescem na economia. Para 2025, a previsão é de 2 milhões de postos de trabalho. Sendo responsável pelo transporte, armazenagem e distribuição de produtos e mercadorias, o profissional desse setor precisa lidar com o gerenciamento inteligente de todas as etapas, das compras e estoque à entrega dos itens. Qual é o futuro da logística? Internet das coisas (IoT), blockchain, big data, chatbots, robôs colaborativos, drones e óculos para escaneamento e controle de mercadorias são algumas das tecnologias 4.0 que estarão presentes nos armazéns e meios de transporte, estabelecendo as bases para uma logística 4.0. Os conceitos de logística verde, logística elástica e logística compartilhada também passam a ser cada vez mais colocados em prática. Entre as novas atividades que farão parte da rotina dos trabalhadores de nível técnico estão: antecipar variações de demanda, analisar relatórios de controle operacional logístico, operar softwares gerenciais e realizar o rastreio e monitoramento dos pedidos na cadeia de suprimentos. Profissões da construção civil lidarão com mais tecnologia Outro setor que emprega bastante no país, a construção civil deverá somar 1,7 milhão de vagas em 2025. As profissões que mais serão impactadas pelas tendências tecnológicas e organizacionais são: mestre de obras, desenhista técnico de edificações, tecnólogo em controle de obras e técnico em edificações. Contudo, até mesmo armadores de ferro, gesseiros e pedreiros de alvenaria precisarão se adaptar. Isso porque tem se difundido no segmento o uso de: estruturas pré-fabricadas/moldadas, processos construtivos mecanizados/automatizados, construção enxuta (lean construction), tecnologia de realidade aumentada, sistemas de automação residencial e drones para monitoramento das obras. A internet das coisas, por exemplo, é capaz de reunir informações detalhadas do que acontece no canteiro de obras em tempo real para automatizar processos como pedidos de novos materiais e ferramentas. Costureiras e operadores de máquinas são os postos com mais vagas no setor de vestuário Crescimento de setor vestuário depende de profissionais qualificados O maior desafio para esse setor, que deve empregar mais de 600 mil pessoas em 2025, é para a ocupação com maior demanda e dificuldade de contratação pelas empresas: costureiras/operadores de máquinas. Outras profissões que também deverão se atualizar são os técnicos em modelagem, assistentes de estilo e gerentes de produção. Por trás da escolha de uma peça de vestuário, está uma infinidade de inovações que passam despercebidas aos olhos do consumidor, como impressão 3D, design tridimensional, escaneamento corporal e fibras biossintéticas. Hoje, uma máquina utilizada por uma grande empresa de confecção costura, corta e modela peças em uma única etapa, com menor desperdício possível. Geração de energia renovável tem tudo para crescer nos próximos anos Apesar de responder por um volume menor de postos de trabalho – serão cerca de 140 mil em 2025 – o segmento de energia vem ganhando importância devido aos processos globais de transição energética e verde. O Brasil já tem uma matriz energética renovável e os investimentos para diversificar as fontes, ampliando o uso do sol e dos ventos, não param. Tanto a produção quanto operação e manutenção dos sistemas exigem mão de obra altamente especializada. Novas tecnologias têm sido utilizadas em células e módulos fotovoltaicos, por exemplo, como filmes finos, silício cristalino e otimizadores de potência. As pás dos aerogeradores, que compõem os sistemas para geração de energia eólica, também estão sendo constantemente aperfeiçoadas para maior vida útil. Fibras de carbono para pás mais leves e resistentes, tecnologias de armazenamento de larga escala, torres híbridas e de concreto e tintas especiais para proteção atmosférica são algumas das novidades com as quais os profissionais terão de lidar. Soft skills são cada vez mais importantes no mundo do trabalho Mas não acaba por aí. Não serão somente as habilidades técnicas que serão cada vez mais demandas para os profissionais do século XXI. Para enfrentar os grandes desafios tecnológicos, organizacionais e de mercado, as empresas demandarão novas habilidades transversais (soft skill), tais como: pensamento crítico, fluência de ideias, gestão da informação e de pessoal, comunicação e julgamento e tomada de decisão. Quer trabalhar na indústria? Estude com o SENAI O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) é o principal parceiro da indústria na formação de trabalhadores e na inovação. Maior rede privada de educação profissional do país e uma das maiores do mundo, está presente nos 26 estados e no DF, com cerca de 2,8 milhões de matrículas/ano. Ficou interessado em desses quatro setores e quer se especializar? Acesse o Futuro.Digital, o primeiro marketplace da educação profissional. Por: Amanda Maia Da Agência de Notícias da Indústria Foto: José Paulo Lacerda/CNI

  • Dia Nacional da Construção Social recebeu mais de 3 mil pessoas, no Pará

    O Dia Nacional da Construção Social, realizado pelo Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (Sinduscon-PA), aconteceu neste sábado, 19, no Pará e reuniu cerca de 3000 pessoas, entre trabalhadores da construção, seus familiares e toda cadeia produtiva do setor. Ao todo, foram disponibilizados diversos serviços, entre: lazer, cultura, campeonatos, responsabilidade ambiental e social, totalizando mais de 6 mil atendimentos. Com o tema “Construindo Dias Melhores. Juntos!”, o evento é promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), por meio da Comissão de Responsabilidade Social (CRS) e com a correalização do SESI Nacional (Sesi). No Pará, o Sistema FIEPA, por meio da FIEPA, SESI, SENAI e IEL, é correalizador. Com mais de 5 horas de evento, houveram atividades para todas as idades. Mini cursos, roda de conversa sobre saúde emocional, serviços da área da saúde, estética e bem estar, ações socioeducativas para as crianças, brinquedos infláveis, pintura em telas, desenho e muito mais. Para os adultos também não faltou diversão, as atrações culturais de dança, capoeira e ritmos regionais foram um sucesso e, na área de esporte e lazer, o torneio de futebol society foi destaque. Para o trabalhador da construção, Roger Rodrigues, ferreiro da empresa Quadra Engenharia, participar desse evento é um momento de confraternizar e encontrar amigos antigos. “Eu tô muito feliz de estar aqui, me divertindo com os amigos do trabalho e encontrando pessoas de outros trabalhos. Satisfeito de estar participando de um festival esportivo com amigos que tenho desde a infância. Valeu muito a pena”, falou animado o participante. Para o presidente do Sinduscon-PA, Fabrizio Gonçalves, retomar o DNCS presencialmente é uma grande felicidade. “Estou muito feliz de estar aqui hoje, revivendo esse momento que não acontecia de forma presencial há três anos. Ver nossos colaboradores reunidos, aproveitando um momento só deles é muito importante para nós” falou o presidente. Fabrizio também destaca que a edição deste ano só aconteceu porque tiveram o apoio de várias entidades, empresas, amigos e colaboradores. “É importante ressaltar que este evento bonito só aconteceu hoje porque tivemos um time unido em fazer isso acontecer. Pudemos contar também com o apoio de patrocinadores, colaboradores, entidades, federações e toda cadeia produtiva do setor”, comentou emocionado Fabrizio. Rubens, que também participou do torneio de futebol, falou animado que estava gostando muito do evento. “Um dia maravilhoso que está acontecendo, agora depois do torneio, vou aproveitar o evento, comemorar com a rapaziada”, contou. Os times vencedores do torneio de futebol levaram para casa duas bicicletas, além do troféu de reconhecimento. O Sinduscon-PA agradece a todos que participaram, incentivaram e acreditaram para que a edição de 2023 ocorresse. O sindicato reforça o poder do associativismo e da união de esforços para construção de uma cidade melhor e por consequência, de um mundo melhor. Fica agora a expectativa para os eventos dos próximos anos.

  • Indústria da Construção: Pará registra crescimento de empregos segundo dados do CAGED

    Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) referentes ao mês de maio de 2023 evidenciam um cenário promissor para o setor da construção civil no estado do Pará. Com um total de 7.884 contratações, houve um saldo positivo de 40,76% em relação ao mês anterior, que registrou 5.859 contratações. Em relação ao desemprego, os dados do CAGED mostram uma redução de 4,39% em maio, em comparação a abril. O mês registrou um total de 4.921 desempregados no estado do Pará, enquanto em abril esse número foi de 5.147. Essa queda no desemprego traz perspectivas positivas para a economia local, proporcionando oportunidades de trabalho e melhorando a qualidade de vida da população. Segundo o presidente do Sinduscon-PA, Fabrizio Gonçalves, os resultados são promissores para o mercado paraense. “Os dados do CAGED são extremamente positivos para o setor da construção civil no estado do Pará. A alta de contratações, com um saldo de 40,76%, mostra um fortalecimento do setor e traz expectativas promissoras para o futuro. Estamos otimistas com a retomada da construção civil no estado, impulsionada pelos investimentos em infraestrutura e habitação”, ressalta. O presidente destaca ainda o impacto positivo que o Programa Minha Casa Minha Vida pode ter na região Norte. "A reformulação do programa é uma excelente notícia, pois irá proteger significativamente a geração de habitações, empregos e economia como um todo. Ao oferecer condições favoráveis de financiamento e estimular a construção de moradias populares, o Minha Casa Minha Vida contribuirá para a inclusão social, permitindo acesso à moradia digna para famílias de menor renda e movimentando o mercado imobiliário no estado." No período de 12 meses, o estado do Pará apresentou um saldo positivo de 689 empregos. Destacam-se os municípios de Belém, com 14.021 contratações, Parauapebas, com 13.130, Barcarena, com 7.004, e Marabá, com 3.614. Esses números evidenciam a importância do setor da construção civil na geração de empregos em diversas regiões do estado.

  • Sinduscon-PA realiza o 20º Censo Imobiliário de Belém e Ananindeua

    O Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (Sinduscon-PA), vai realizar na próxima quinta-feira (25), às 16h30, uma coletiva de imprensa para apresentar o 20º Censo Imobiliário de Belém e Ananindeua, que vai mostrar dados do primeiro trimestre de 2023 sobre o mercado. O encontro, que é destinado para empresas associadas e imprensa, apresenta dados sobre os lançamentos e vendas; avaliação do mercado residencial; ofertas de estoque de incorporadoras, programas habitacionais e mais. A apresentação será feita pela plataforma 'Google Meet' e conduzida pelo palestrante e Gestor Norte-Nordeste da Brain Inteligência, Claubert Barreto. O censo também abrirá uma coletiva para que a imprensa possa tirar suas dúvidas e questionamentos a respeito dos dados. A iniciativa é ligada ao projeto ‘Melhorias do Mercado Imobiliário’ da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), por meio das Comissões da Indústria Imobiliária (CII) e de Habitação de Interesse Social (CHIS), com correalização do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). A programação conta com apoio do Sistema Fiepa e da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Pará (Ademi-PA).

  • Sinduscon-PA elege novo presidente

    O Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon-PA), na noite da última segunda-feira (15), elegeu nova diretoria através de votação de representantes das empresas associadas. O empresário Fabrizio de Almeida Gonçalves, que presidiu por 4 anos a Cooperativa da Construção Civil do Estado do Pará (COOPERCON), assume o novo cargo. A nova diretoria e o conselho fiscal, de ética e consultivo assumem o mandato em junho deste ano, pelo período de 2023/2026. A eleição aconteceu de 10h às 18h na sede do sindicato, localizada na FIEPA, e contou com um quórum de 30 votantes do total de 66 empresas associadas. Para o atual presidente da entidade, Alex Carvalho, essa transição terá um impacto muito positivo para o sindicato. Segundo ele, novas ideias e parcerias deverão surgir. “É com muita satisfação que ao chegar ao término da nossa gestão atual passamos por um processo eleitoral maduro, ordeiro, harmônico e acima de tudo, reforçando a união, a nossa interação e convergência de propósitos e objetivos. Fabrizio Gonçalves, que foi eleito presidente do nosso sindicato possui todas as competências e atributos necessários para dar sequência no trabalho e fazer com que os resultados sejam amplificados, para que o Sinduscon tenha cada vez mais representatividade e credibilidade. Desejo muito sucesso para ele e a nova diretoria”, destacou Alex, que deixa a presidência da instituição para assumir o novo cargo de presidente da Federação das Indústrias Paraenses (FIEPA). Segundo o presidente eleito, Fabrizio Gonçalves, a nova diretoria atuará de forma coletiva, sempre prezando pela união de ideias e esforços. “O que eu pretendo reforçar é o espírito cooperativista, porque eu venho com a experiência da Coopercon Pará e acredito que uma gestão pode ser coletiva, um pouco a mão de cada um, até porque todos nós temos nossas empresas e demandas. Então vamos fazer a nossa parte, ir em busca dos resultados porque a vitória é de todos nós”, ressaltou. Ainda segundo o novo presidente é uma honra estar no cargo após a gestão de Alex Carvalho, que será concluída no final de maio. “Uma honra muito grande assumir a presidência do Sinduscon, na qual o presidente Alex Carvalho está deixando um legado tão forte, uma união que levantou nosso sindicato, nos fortalecendo até mesmo nacionalmente”, destacou. Fabrizio de Almeida Gonçalves é formado em Engenharia Civil há 32 anos, possui MBA em Gestão Empresarial pela Universidade de São Paulo (USP), formação Master Coach pelo Instituto Internacional Japonês de Coach e PNL. Atua há nove anos na Cooperativa da Construção Civil do Estado do Pará (COOPERCON), sendo presidente no período de 2019/2023. É também dono da empresa Santa Rita Engenharia, que possui 30 anos de operação nos Estados do Pará e Amapá.

  • Sinduscon Pará debate planos de investimentos para o setor da mineração no 96º ENIC

    Debater o cenário da mineração no Brasil, as prospecções futuras dos investimentos, delinear as perspectivas e ações focadas na redução das emissões de carbono entre as empresas do segmento, estavam entre as temáticas abordadas no segundo dia de programação do 96º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em São Paulo. O Presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (SINDUSCON-PA), Alex Carvalho, participou do evento nesta quinta-feira, 13, representando a Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA), como um dos debatedores do painel “Obras Industriais e Corporativas”, que discutiu o “Plano de Investimento no Setor de Mineração e o Foco na Redução das Emissões", a fim de fomentar o debate a respeito de práticas mais sustentáveis para reduzir o impacto ambiental e social, além de pensar em estratégias para o crescimento pleno do setor no país. Para o líder sindical patronal paraense, levantar discussões que visam o desenvolvimento de um dos setores importantes para economia do país, é fundamental, ainda mais quando envolve questões ambientais e práticas sustentáveis. “Debater boas práticas voltadas para o ESG em todos os setores, é extremamente relevante para todos que compõem as instituições da cadeia do setor produtivo, e com a mineração não é diferente”. Participaram ao lado de Alex no painel, o presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), Raul Jungmann; o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), Flávio Roscoe; e o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), Sérgio Pedreira.

  • Sinapi fecha 2022 com alta de 10,9%, segunda maior taxa desde 2014

    O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) fechou 2022 com elevação de 10,9%, segundo dados divulgados nesta terça-feira (10/01) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa é a segunda maior taxa desde 2014. Em relação a 2022, quando ficou em 18,65%, houve recuo de 7,75 pontos percentuais. Contribuiu para o resultado a taxa de dezembro, que apresentou variação de 0,08%, ficando 0,07 ponto percentual abaixo da de novembro. Naquele mês, a alta de 0,15% foi o menor índice do ano passado e manteve a tendência de desaceleração em 2022. O custo nacional para o setor habitacional por metro quadrado, que é medido pelo Sinapi, subiu para R$ 1.679,25 em dezembro. Desse valor, R$ 1.001,20 correspondem aos materiais e R$ 678,05 à mão de obra. Em novembro, o custo ficou em R$ 1.677,96. Segundo o IBGE, a parcela dos materiais que apresentou estabilidade em novembro (0,01%) e outubro (0,04%) teve alta de 0,07% em dezembro. Fonte: https://cbic.org.br/es_ES/sinapi-fecha-2022-com-alta-de-109-segunda-maior-taxa-desde-2014/

  • Concreto feito com pneus: alternativa sustentável na construção civil

    Matéria publicada no portal Terra destaca que pesquisadores do Instituto Real de Tecnologia de Melbourne, na Austrália, encontraram uma destinação sustentável para pneus automotivos. A equipe de engenheiros desenvolveu um novo concreto usando a borracha desses objetos, uma alternativa verde que promete reduzir custos, além de beneficiar o meio ambiente, tendo em vista que a estimativa é de que até 2030 cerca de 1,2 bilhão de pneus serão descartados anualmente. De acordo com os pesquisadores, com 100% dos agregados substituídos por pneus, mantendo as propriedades mecânicas necessárias para a aplicação construtiva, o resultado é um concreto mais leve, mais sustentável e com custo reduzido na sua produção e no seu transporte. Segundo Mohammad Island, um dos responsáveis pela inovação, a técnica envolve novos moldes desenvolvidos para comprimir os agregados de borracha de uma forma que melhora a performance construtiva do material. Fonte: https://cbic.org.br/es_ES/concreto-feito-com-pneus-e-alternativa-sustentavel-na-construcao-civil/

  • Caixa Econômica concede primeiro Selo Casa Azul da região Norte para construtora paraense

    A empresa associada ao Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (Sinduscon-PA), Vivare Engenharia, recebeu nesta terça-feira, 4, o Selo Casa Azul, nível Safira, concedido pela Caixa Econômica Federal. O reconhecimento, entregue durante encontro na sede da superintendência da instituição financeira, em Belém, é um instrumento de classificação ASG (Ambiental, Social e Governança) destinado a propostas de empreendimentos habitacionais que adotem soluções eficientes na concepção, execução, uso, ocupação e manutenção das edificações. A diretora da Vivare Engenharia, Roberta Henriques, destacou que a premiação significa a relevância e dedicação da empresa em construções habitacionais, levando em conta aspectos sociais e ambientais. “Com essa certificação, conseguimos provar que as construtoras genuinamente paraenses possuem condições de construir produtos de qualidade e com responsabilidade socioambiental”, frisou, orgulhosa, a empresária. O diretor de materiais de construção do Sinduscon Pará, Neil Henriques, explicou a importância de ser a primeira empresa da região Norte a receber essa honraria. "Esse é um marco para a construção civil, que nivela o setor do estado às grandes construtoras nacionais, proporcionando maior credibilidade na qualidade das obras habitacionais e, também, servindo como um multiplicador para muitas outras melhorias", contou Neil. Para o líder sindical patronal, Alex Carvalho, essa conquista abrirá espaços para que mais empresas do setor atuem na linha ASG e alcance o reconhecimento. "Quero parabenizar toda equipe da nossa associada Vivare pela conquista, é motivo de muito orgulho porque sabemos da dificuldade que empresas paraenses enfrentam. Esse é mais um passo para uma nova era de projetos com uma linha de sustentabilidade socioambiental", parabeniza o presidente do Sindicato. Por Assessoria de Comunicação Sinduscon Pará

  • Desemprego volta a aumentar no País

    O desemprego voltou a crescer no País, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua), divulgados nesta sexta-feira (31/03) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de desocupação foi de 8,6% no trimestre móvel até fevereiro/23. Com isso, o número de pessoas desocupadas passou a ser de 9,224 milhões, o que correspondeu a 483 mil pessoas a mais em busca de um emprego. Segundo a economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos, apesar desse recuo, o IBGE destacou que em todos os trimestres encerrados em fevereiro (exceto 2022) o desemprego costuma aumentar, o que pode, então, refletir um período de sazonalidade. “É importante aguardar os próximos resultados para confirmar se acontecerá (ou não) um arrefecimento maior no mercado de trabalho", mencionou Vasconcelos. Se comparado ao trimestre móvel encerrado em novembro de 2022, o total de desocupados cresceu 5,53%. Já em relação ao trimestre de dezembro de 2021 a fevereiro de 2022, houve um recuo de 23,2%, ou seja, menos 2,792 milhões de pessoas à procura de uma colocação. De acordo com a pesquisa do IBGE, o rendimento médio real habitual das pessoas ocupadas passou a ser de R$ 2.853,00 no trimestre encerrado em fevereiro deste ano e ficou relativamente estável em relação ao trimestre anterior (R$ 2.835,00). As projeções para o desempenho da economia brasileira sinalizam que ela continuará crescendo em 2023, mas em patamar menos expressivo do que o registrado no ano anterior. A pesquisa Focus, realizada semanalmente pelo Banco Central estimativa, em 24/03/23, alta de 0,90% para o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil nesse ano. Conforme a PNAD Contínua, o número de ocupados na Construção Civil foi de 7,224 milhões, no trimestre até fevereiro de 2023, o que significa que o setor perdeu 159 mil ocupações em relação ao trimestre móvel imediatamente anterior. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior observou-se relativamente estabilidade. Vasconcelos destaca que o mês de dezembro também é considerado sazonal para a construção, e sempre ocorre queda em seu mercado de trabalho. Assim como que os dados da PNAD Contínua envolvem o mercado de trabalho formal e informal. Dados do novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho, revelaram que, no primeiro bimestre de 2023, o setor foi responsável pela criação de 60.594 novos empregos no País. Fonte: https://cbic.org.br/es_ES/desemprego-volta-a-aumentar-no-pais/

  • Caminhos para a produtividade na construção serão debatidos no ENIC

    Produtividade na construção será um dos principais temas em debate pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) dentro do 96º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), que acontecerá entre os dias 11 e 14 de abril na São Paulo Expo. Os caminhos para a industrialização e produtividade nas habitações de interesse social (HIS) serão o foco de um dos painéis. A discussão será em torno das principais iniciativas de estímulo à industrialização da construção, com o intuito de reduzir o tempo de construção, os custos e aumentar a produtividade nas obras de HIS. O painel contará com a participação do presidente da CBIC, José Carlos Martins. Outro tema que tem sido destaque dentro do setor e integra a programação do ENIC trata da industrialização da construção voltada aos ganhos de produtividade e eficiência. O uso intensivo de máquinas e equipamentos na construção civil tem se mostrado uma importante ferramenta para aumentar a produtividade e a eficiência nas obras, por isso, outro painel abordará a temática para que os especialistas no assunto possam discutir “Como o uso intensivo de máquinas e equipamentos afeta a produtividade das obras”. Os painéis contarão com a participação de especialistas em construção, engenharia, tecnologia e outros campos relacionados, que irão compartilhar suas experiências e conhecimentos para impulsionar o setor. O evento deve reunir empresas, instituições e profissionais de todo o país, possibilitando um amplo debate e troca de informações. Confira a programação da Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (COMAT) no ENIC: 16h – Caminhos para Industrialização: Produtividade em HIS José Carlos Martins, presidente da CBIC; Igor Calvet, presidente da ABDI; Ubiraci Espinelli, diretor da produtime e consultor de projeto; Leila Sobral, gerente de projeto; 17h – Como o uso intensivo de máquinas e equipamentos afeta a produtividade das obras Rafael Valadares, diretor de engenharia técnica da Direcional Engenharia; Ubiraci Espinelli, diretor da produtime; Representante da Orguel, empresa que oferece soluções de engenharia; Marcus Palanca, direto comercial da Forsa S.A. 18h – Industrialização da Construção: Ganhos de produtividade e eficiência Jorge Dantas, presidente do Inovacon-CE; Paulo Oliveira, diretor executivo da Aratau Construção Modular; Luiz Henrique Manetti, gerente nacional de vendas da Ceramfix; O 96º Enic é realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), conta com a parceria da FEICON; o apoio do Sesi e do Senai; e tem o patrocínio do Sebrae, Mútua, Zigurat, Totvs, Mais Controle, CV, Sienge, Orçafascio, Kone, PhD Engenharia, Alto QI, Acate e Ingevity. Fonte: https://cbic.org.br/es_ES/caminhos-para-a-produtividade-na-construcao-serao-debatidos-no-enic/

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