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  • PROJETO LEVA DEBATE SOBRE SAÚDE E SEGURANÇA PARA TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO NOS CANTEIROS DE OBRAS

    Debater questões a respeito de saúde e segurança com os trabalhadores da construção nos canteiros de obras da Região Metropolitana de Belém, está entre as iniciativas do Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (SINDUSCON-PA), que lança nesta quinta-feira, 23, o novo módulo do projeto mais longevo da entidade, o “Construindo Mais Cidadania”, com o tema: Trabalho Seguro na Indústria da Construção. O lançamento do novo módulo, que será realizado em parceria com o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) e a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Pará (SRTE-PA), ocorrerá no canteiro Way Batista Campos, obra da empresa associada ao Sindicato, Servmix, e contará com a presença do presidente do Sinduscon-PA, Alex Carvalho, diretores da entidade patronal e de representantes das instituições apoiadoras, onde haverá uma palestra com o chefe de fiscalização da SRTE-PA, Jomar Lima, que abordará normas e regras, relações de trabalho e outras questões necessárias para o funcionamento de uma obra. Para Alex Carvalho, a iniciativa visa reforçar aquilo que o Sindicato já realiza há anos por meio de outras campanhas desenvolvidas em prol de um ambiente laboral cada vez mais adequado e seguro para o trabalhador da construção. “O lançamento do novo módulo é mais uma ação pensada em conjunto com os parceiros, para levar maior segurança e proteção aos trabalhadores do setor que atuam nos canteiros das nossas empresas associadas, atitude essa que reforça práticas passadas realizadas em outros módulos do Construindo Mais Cidadania, como a campanha “Juntos Por Mais Empregos”, que proporcionava palestras, atividades de ginástica laboral, cursos gratuitos e suporte técnico para a contratação de novos colaboradores; ou a “Com Cuidado se Constrói”, que levava orientações sobre a contaminação, sintomas, medidas de prevenção e informações de vacinação para COVID-19”, explicou o líder sindical patronal. O Construindo Mais Cidadania Criado em julho de 2011, o “Construindo Mais Cidadania”, antigo “Construção Saudável +”, é um projeto de amplo valor social desenvolvido pelo SINDUSCON-PA e que atende, de forma inédita e exclusiva, trabalhadores do setor no âmbito da saúde e qualidade de vida. O projeto, ao longo de seus 11 de atuação, já alcançou mais de 54 mil profissionais e, por tantos feitos à sociedade, a iniciativa recebeu indicação ao prêmio de Responsabilidade Social da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e Prêmio Estadual de Sustentabilidade, conferido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), devido a sua relevante importância e por disseminar orientações preventivas na área de saúde e do comportamento social, no qual consolida um verdadeiro legado de cidadania no estado do Pará. Por Adriano Cardoso Assessoria de Comunicação Sinduscon Pará

  • Sinduscon Pará leva debates sobre habitação de interesse social e alto padrão

    O Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (Sinduscon-PA), representado pelo seu presidente, Alex Carvalho, participou neste sábado, 18, de um dos eventos mais expressivos do mercado imobiliário no país, o Imob Experience, realizado no Hangar Centro de Convenções, em Belém. O encontro dos maiores players do segmento, que teve como objetivo debater as atuais questões e apresentar as novas oportunidades a respeito do mercado imobiliário, contou com a participação especial dos nossos diretores, em especial os dirigentes Ubirajara Marques e Leopoldo Couceiro, empresários com significativa notoriedade e importância no setor. Durante a programação os dirigentes patronais, mais uma vez, elevaram o nome da Entidade e de suas respectivas empresas, onde abordaram temáticas que apresentaram novidades e reflexões desde os programas de Habitação de Interesse Social (HIS), até empreendimentos de alto padrão, além das questões burocráticas urbanísticas que influenciam diretamente no andamento das obras e, consequentemente, no maior desenvolvimento do setor. Participaram também dos debates a respeito do mercado de imóveis, o presidente da Associação dos Dirigentes de Empresa do Mercado Imobiliário do Pará (Ademi-PA), Albino Vieira, que também é sócio-diretor da associada ao Sindicato, Quanta Engenharia; o superintendente do Banpará, Daniel Bendelak; e o secretário da Secretaria Municipal de Urbanismo de Belém, Deivison Alves. Por Adriano Cardoso Assessoria de Comunicação Sinduscon Pará

  • Sinduscon Pará visita as instalações da nova indústria do cimento em Ananindeua

    Visitar a construção de uma fábrica de cimento no Distrito Industrial de Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém (RMB), estava na agenda do “Sinduscon Visita” desta sexta-feira, 18, que foi conhecer de perto às obras da Mizu Cimentos, empresa pertencente à Polimix Concreto. O Presidente do Sinduscon Pará, Alex Carvalho, acompanhado do presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (CODEC), Lutfala Bitar; do secretário-adjunto da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), Carlos Ledo; do vice-presidente da Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), José Maria Mendonça; e pelo gerente da Companhia Docas do Pará (CDP), Ricardo Medina, percorreu a área da nova indústria do cimento, com previsão para iniciar as operações em março de 2023. O empreendimento, implantado em uma área de 67,9 mil m², está sendo construindo pela empresa associada ao Sindicato, Eunos Inteligência de Obra, representada pelo sócio Nelson Linhares, que guiou junto com a sua equipe os participantes durante a visita técnica. Localizada em uma área estratégica, próximo ao Rio Maguari, a fábrica poderá escoar a produção tanto por via terrestre, quanto fluvial, facilitando a logística e fazendo com que o produto chegue ao destino final da maneira mais viável possível. Emprego Sabe-se que a indústria da construção é um dos pilares da economia e, para cada obra, move junto com ela outros 97 segmentos, gerando empregos diretos e indiretos. Só na instalação da nova fábrica, mais 1000 novos postos de trabalhos foram gerados, sendo 398 voltados para a construção civil. Construção Civil Para Nelson Linhares, a obra vai aumentar a oferta facilitar o acesso a um material essencial para construção civil, gerando emprego e renda para a população. “A obra conta atualmente com mais de mil funcionários e atinge todo uma cadeia de suprimentos, alimentação, transporte de materiais e, sem dúvidas, o apoio do Sinduscon nesse aspecto é maravilhoso, nós como associado somos parte importante e procuramos sempre representar nossa engenharia da melhor forma, trazendo nossa experiência para realizar um projeto desse porte”, comentou o construtor. Para Alex Carvalho, a fábrica será mais um impulsionador da economia e do setor no estado, contribuindo, ainda mais, para o aumento da empregabilidade na região e, consequentemente, levando qualidade de vida para muitos. “Isso mostra o quanto que a sociedade paraense deseja a ampliação de oferta de um insumo – o cimento – fundamental para a atividade da indústria da construção, mas acima de tudo registrar que temos uma indústria que chegou na região e priorizou as demandas sejam de obras e serviços em engenharia com empresas locais, trazendo maior desenvolvimento, com a implantação de uma indústria 4.0 e as melhores práticas de sustentabilidade ambiental e produtividade” disse Alex Carvalho.

  • PROGRAMA SENAI QUALIFICA – CONSTRUÇÃO CIVIL TERÁ TURMAS EM SANTARÉM

    Depois do grande sucesso em Belém, o SENAI Pará, em parceria com o Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (Sinduscon-PA), lança novas turmas do Programa SENAI Qualifica – Construção Civil, desta vez no município de Santarém. As inscrições ocorrem de 04 a 14 de outubro, na sede do SENAI Santarém (Av. Curuá Una, 249, bairro Prainha, entre as ruas Marechal Rondon e Presidente Vargas) ou pelo WhatsApp da unidade: (93) 3523-5198. São ao todo 120 vagas, 30 para cada turma, nos cursos de Pedreiro de Alvenaria, Eletricista Predial, Instalador Hidráulico e Serralheiro de Alumínio. As aulas se iniciam dia 17 de outubro de 2022 e a seleção dos alunos será por ordem de inscrição. Os cursos têm carga horária total de 220 horas. Para participar das capacitações, o interessado deve ser maior de 18 anos e ter o Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) como escolaridade mínima. Todos os cursos são gratuitos e ao final o aluno recebe um certificado com qualidade SENAI de Educação Profissional. O Programa SENAI Qualifica – Construção Civil visa formar, de maneira gratuita, profissionais em várias áreas da Construção Civil, setor que vai demandar mais de 33 mil qualificações em formação inicial e continuada nos próximos três anos no Pará, segundo o Mapa do Trabalho Industrial 2022-2025, do Observatório Nacional da Indústria. “O SENAI Pará é o maior parceiro da indústria no Estado. Essas turmas em Santarém serão importantes para fortalecer cada vez mais a Construção Civil no município, formando profissionais capacitados para atender as indústrias do setor”, afirma Dário Lemos, diretor regional do SENAI. “Apesar dos obstáculos enfrentados diariamente, a Indústria da Construção tem crescido e mostrado, cada vez mais, a sua força e importância para a economia, com uma necessidade expressiva de profissionais qualificados para suprir a alta demanda do mercado no Pará. Tenho certeza de que após o sucesso do Programa em Belém, Santarém não será diferente, principalmente por ser uma das regiões do estado com grande potencial de desenvolvimento”, comenta o presidente do Sinduscon-PA, Alex Carvalho. Belém - As aulas do programa em Belém se iniciaram em agosto. Foram ofertadas turmas nos cursos de Pintor de Obras Imobiliárias, Pedreiro de Alvenaria, Eletricista Predial e Instalador Hidráulico Predial, cujo término está previsto para ocorrer em novembro. Em breve, serão ofertadas novas turmas na capital.

  • Como a construção civil pode minimizar os impactos ambientais?

    Ao celebrar nesta quinta-feira, dia 16 de março, o Dia Nacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) provoca a cadeia produtiva do setor à seguinte reflexão: Como a construção civil pode minimizar os impactos ambientais? Como sabemos, o cenário das mudanças climáticas é uma preocupação mundial. De acordo com o Centro de Pesquisas de Epidemiologia dos Desastres (CRED), sediado na Bélgica, as enchentes representam o principal tipo de desastre no planeta, afetando cerca de 29 milhões de pessoas e causando perdas econômicas de U$ 74,4 bilhões. Infelizmente, o Brasil acompanha o cenário mundial. A recente tragédia no litoral norte de São Paulo, provocada pelas fortes chuvas, confirma esse estudo. E tudo isso tem a ver com as medidas que o setor pode adotar, como o uso de novas tecnologias que trazem soluções mais resilientes para evitar desastres naturais e minimizar os prejuízos humanos e materiais. A CBIC reforça que a construção civil caminha junto com a sustentabilidade e convida o setor a propagar essa ideia. Fonte: https://cbic.org.br/es_ES/como-a-construcao-civil-pode-minimizar-os-impactos-ambientais/

  • Radar trabalhista: Brasil gerou mais de 80 mil empregos formais em janeiro

    Em janeiro, o Brasil gerou 83.297 de empregos formais, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, durante coletiva, na última quinta-feira (9). O aumento foi verificado, principalmente, nas atividades de serviços, construção, indústria e agricultura. O saldo de postos de trabalhos foi positivo em dezessete das vinte e sete unidades da federação. A cidade de São Paulo, em maior destaque, gerou 18.663 postos (+0,14%), principalmente no setor da indústria (+17.772) e construção civil (+15.363). Em Santa Catarina, foram 15.727 postos (+0,67%) de trabalho gerados, enquanto no Mato Grosso, chegou a 13.715 (+1,64%). O setor da construção ficou com saldo positivo de 38.695 postos formais de trabalho, seguido apenas do setor de serviços, que apresentou saldo de 40.686 postos formais de trabalho. Para saber mais, acesse essa e outras notícias relacionadas à área trabalhista, além de uma seleção de decisões publicadas por Tribunais Superiores, Executivo, Ministério Público do Trabalho e Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho, no Radar Trabalhista nº 0293/2023 da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) de 06/03 a 10/03/2023. Fonte: https://cbic.org.br/es_ES/radar-trabalhista-brasil-gerou-mais-de-80-mil-empregos-formais-em-janeiro-3/

  • Apesar de crescimento tímido, mulheres conquistam espaço na construção

    Apesar dos desafios que persistem no mercado de trabalho, as mulheres vêm ganhando espaço, cada vez mais, em atividades econômicas antes dominadas por homens. Embora tímido, esse movimento é perceptível em áreas profissionais da construção civil. Segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), divulgada pelo Ministério do Trabalho, em 2010, 7,8% dos trabalhadores formais do setor eram mulheres, cerca de 207 mil em um universo de 2,6 milhões de profissionais. Em 2021, 10,85% da força de trabalho da construção era do público feminino, 251 mil mulheres em um total de 2,3 milhões. Um dos principais entraves na participação feminina no setor, destacou Ana Cláudia Gomes, presidente da Comissão de Responsabilidade Social (CRS) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), é o impacto financeiro nas empresas que precisam adequar o canteiro de obras para receber essas profissionais. “Uma questão que é levantada por muitas empresas é sobre o dimensionamento das áreas de convivência nos canteiros. Elas começam a considerar o custo em ter que dobrar espaços como banheiros e vestiários, por exemplo. O que pode se tornar inviável para empresas menores”, explicou. Ana Cláudia destacou, contudo, que o número deve crescer de forma mais consistente nos próximos anos considerando fatores como o aumento da participação das mulheres nos cursos de engenharia. “A força produtiva no país é composta por mais de 50% de mulheres. Essa mulher precisa ser incluída na nossa indústria”, destacou. Mapeamento realizado pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) entre 2020 e 2022 mostrou que há mais de um milhão de engenheiros registrados no Brasil, dos quais apenas 211 mil são mulheres. Uma delas é Célia Catussi, que desbravou o universo predominantemente masculino e é a primeira mulher a comandar o Sinduscon Paraná Norte, em Londrina (PR), associado à CBIC. Desde que assumiu a gestão, este ano, a engenheira vem atuando para capacitar a mão de obra, principalmente das mulheres. O Sinduscon realiza cursos de formação em áreas como hidráulica, alvenaria e acabamento para azulejos e pisos. De acordo com a presidente, 50% dos estudantes formados eram mulheres. “A gente está conseguindo ser atrativo para a mulher no mercado”, destacou. Célia aposta que o setor vem absorvendo, cada vez mais, profissionais qualificados, independente do gênero. “Noto uma maior maturidade da sociedade, que vai mudando ano após ano. O setor está forte e aberto para profissionais mulheres e tem valorizado cada vez mais sua capacitação e habilidade”, contou. Também à frente de um dos sindicatos associados à CBIC está Maria Inês Menegotto, que trabalha na construção civil há 32 anos. Arquiteta, Maria Inês é a primeira gestora do Sinduscon Caxias do Sul e iniciou seu mandato este ano. Para Maria Inês, vem acontecendo uma mudança gradativa na construção civil, agregando mais força de trabalho feminina. “Realmente o mundo da construção civil é um mercado masculino. É naturalmente entendido como um espaço dos homens. Essa é uma realidade que enfrentamos desde a nossa formação. Quantas mulheres mudaram de curso, saíram da engenharia mecânica, da engenharia civil, por se sentirem minoria, por ser uma dentre tantos homens. Mas não é preciso se intimidar. Sempre fui executora de obras, fiz mais de 250 mil m2 de obras sobre minha responsabilidade. Somos conhecedoras e trabalhamos sempre com afinco”, disse. Elissandra Candido Silva foi a primeira mulher a assumir uma das entidades associadas à CBIC. Comanda o Sinduscon Sul Fluminense, no Rio de Janeiro, desde 2021, e apontou o desafio de estar em um cargo de liderança em um setor ainda masculino. “Foram grandes os desafios para me posicionar. Um dos maiores desafios enfrentados foi a autocapacitação para que eu estivesse, a cada dia, mais habilitada para exercer minha função como presidente. Mas as mulheres têm um perfil mais integrativo e minha gestão tem sido nessa direção, compartilhada, participativa e integrativa. E temos tido muitos avanços”, disse. A Associação das Construtoras do Vale do Paraíba também conta com uma mulher à frente da gestão. Maria Rita Singulano é a primeira presidente da entidade. Maria Rita acumula pioneirismo, foi também a primeira mulher a assumir o cargo de secretária de Obras e Habitação da Prefeitura de São José dos Campos (SP) e destacou a importância de incentivar a participação feminina no mercado e em postos de liderança. “Cada vez que nós [mulheres] assumimos um cargo de chefia, outras mulheres notam que são capazes de assumir e muitas, que estão se empenhando para isso, se sentem mais fortes para lutar pelo cargo e posição que ambicionam”, disse. Ieda Vasconcelos é outra personagem que contribui com o dia a dia da indústria da construção. Economista, Ieda é referência para dados e projeções do setor. Há 37 anos dedicada à construção, a economista destaca nunca ter se sentido preterida por ser mulher. “Durante todo esse tempo, me sinto lisonjeada. Infelizmente, sabemos que em várias categorias isso não é o comum no Brasil, mas meu trabalho sempre foi muito bem recebido”, disse. Para ela, o maior desafio é a responsabilidade de trabalhar em um setor tão importante para a economia brasileira. “Para vencer esse desafio, foi preciso muito estudo e constante atualização. Minha trajetória tem me tornado cada vez mais capacitada para exercer essa função de ser a economista referência do Sinduscon-MG e da CBIC, a maior entidade representativa no setor do país”, disse. Ações e desafios A diferença salarial é um desafio ainda apontado pelas mulheres no mercado de trabalho. Ana Cláudia Gomes apontou a ação da Comissão de Responsabilidade Social da CBIC para incentivar mudanças e preparar as empresas para receber e fomentar o crescimento profissional das mulheres. “É uma mudança cultural. Esse tem sido nosso desafio e é o que temos mostrado para as empresas”, apontou. A CRS prevê o lançamento de uma cartilha sobre diversidade e inclusão, a realização de trabalhos de qualificação de mulheres para a participação em cargos de liderança e a realização de pesquisa sobre a força de trabalho no setor, com o recorte na força de trabalho feminina. “Queremos fornecer aos nossos associados e empresas informações relevantes que possam ser utilizados nos seus negócios. A CBIC tem o compromisso de auxiliar o ingresso e o crescimento dessa mulher na nossa indústria. Nós queremos, realmente, ser uma indústria cada vez mais desejada e onde essa mulher seja acolhida, recebida e que tenha a oportunidade de crescimento”, concluiu. Fonte: https://cbic.org.br/es_ES/apesar-de-crescimento-timido-mulheres-conquistam-espaco-na-construcao/

  • Radar trabalhista: contratação de terceirizados é legal segundo STF

    A legalidade da contratação de terceirizados foi pauta no Supremo Tribunal Federal (STF), no último dia 28 de fevereiro. A decisão do ministro Alexandre de Moraes aponta como lícita a contratação de terceirizados, independente da atividade exercida. O entendimento do ministro derrubou a decisão, anteriormente tomada, pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), que considerava irregular a terceirização feita por uma prestadora de serviços na área da saúde. “Não há falar em irregularidade na contratação de pessoa jurídica formada por profissionais para prestar serviços terceirizados na atividade-fim”, destacou Moraes em sua decisão. Para saber mais, acesse essa e outras notícias relacionadas à área trabalhista, bem como uma seleção de decisões publicadas por Tribunais Superiores, Executivo, Ministério Público do Trabalho e Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho, no Radar Trabalhista nº 0292/2023 da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) de 27/02 a 03/03/2023. Fonte: https://cbic.org.br/es_ES/radar-trabalhista-contratacao-de-terceirizados-e-legal-segundo-stf/

  • Construção Civil confirma expectativas e cresce forte pelo segundo ano

    O Informativo Econômico da CBIC destaca o crescimento de 6,9% da construção civil em 2022, conforme dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados no dia 02/03 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ficou dentro da expectativa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), que projetou alta de 7% para o setor. Além disso, o dinamismo do setor superou, pelo segundo ano consecutivo, a economia nacional, já que em 2022 o PIB Brasil cresceu 2,9%. Em 2021 a construção cresceu 10% e o PIB Brasil apresentou incremento de 5,00%. Assim, no biênio 2021-2022 enquanto o País cresceu 8,05% o setor registrou expansão de 17,59%. Na avaliação da economista da CBIC, Ieda Vasconcelos, o desempenho positivo da construção nos últimos dois anos foi impulsionado por um ciclo de negócios imobiliários iniciado com a pandemia. Como o processo de produção do setor é longo (de dois a três anos), os reflexos positivos ainda são sentidos. Os bons números do PIB, que evidenciam o dinamismo positivo do setor, são refletidos diretamente no mercado de trabalho. Em 2022, de acordo com os dados do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, a construção civil gerou 194.444 novos empregos com carteira assinada. Dessa forma, o número de trabalhadores formais no setor cresceu 8,42%, passando de 2,308 milhões no final de 2021 para 2,502 milhões no final do último ano. Considerando as séries do Caged e do Novo Caged, o número de novas vagas geradas pela construção, em 2022, corresponde ao segundo melhor resultado do período 2012-2022, ficando atrás somente de 2021 (245.044). A construção de edifícios em 2021 e 2022 foi responsável por 188 mil novas vagas formais no setor, enquanto o segmento de serviços especializados para a construção criou 185.814 novos postos e as obras de infraestrutura 65.652. Portanto, segundo a economista, os três segmentos do setor registraram resultado positivo no mercado de trabalho nos últimos dois anos. Em 2022 o número de trabalhadores formais na Construção (2,503 milhões) correspondeu a 5,86% do total dos empregos formais no País (42,716 milhões). Mesmo assim, o setor foi responsável por quase 10% (194.444) do total das novas vagas geradas no ano (2,038 milhões). Desde o início do segundo semestre de 2020, a Construção Civil já gerou mais de meio milhão de novos empregos, o que evidencia toda a importância social e econômica do setor. De julho/20 até dezembro/22 o setor criou 576.371 novas vagas com carteira assinada, conforme dados do Novo Caged. Com isso, a Construção Civil superou o patamar de 2,5 milhões de trabalhadores com carteira assinada. Vasconcelos salienta que a construção civil encerrou 2022 com um patamar de atividades 15,76% superior ao período pré-pandemia (2019). Mas, mesmo considerando os resultados fortes do período 2021-2022 o setor ainda está 20,44% abaixo do pico de suas atividades registrado no início de 2014, o que demonstra que o setor ainda tem muito a crescer para recuperar o patamar de suas atividades. Apesar do resultado positivo anual positivo, chamou atenção a queda de 0,7% do PIB da Construção no 4º trimestre/22 em relação ao 3º trimestre/22. A última vez que o setor apresentou recuo na comparação de um trimestre em relação ao imediatamente anterior foi no período abril-maio-junho/2020, ou seja, no início da pandemia no Brasil. Portanto, a Construção Civil perdeu fôlego no último trimestre de 2022. Fonte: https://cbic.org.br/es_ES/construcao-civil-confirma-expectativas-e-cresce-forte-pelo-segundo-ano/

  • Construção cresce forte e impulsiona economia do país

    Pelo segundo ano consecutivo, o dinamismo do setor da construção superou a economia nacional. O crescimento da construção civil de 6,9% em 2022 comprova a relevância socioeconômica do setor. Âncora da economia brasileira, a construção foi o grande pilar que garantiu o desenvolvimento do Brasil nos últimos anos, impactando, também, os demais setores da economia e gerando um grande ciclo virtuoso de geração de emprego e renda. O resultado do Produto Interno Bruto (PIB), divulgado nesta quinta-feira (02/03) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou dentro da expectativa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), que projetou alta de 7% para o setor. “O desempenho positivo da construção nos últimos dois anos foi impulsionado por um ciclo de negócios imobiliários iniciado com a pandemia em 2020. Como o processo de produção do setor é longo (de dois a três anos), os reflexos positivos ainda são sentidos”, destacou a economista da CBIC, Ieda Vasconcelos. Na avaliação do presidente da CBIC, José Carlos Martins, graças ao desempenho do setor da construção, mais uma vez o Brasil segue em frente. “Quando o setor está aquecido, todos os serviços ligados à construção e todo o comércio de materiais têm um impacto forte. A Construção Civil precisa ser vista pelo que ela representa, sua importância econômica e social para o Brasil”, frisou Martins. Desafios para 2023 Em 2022, o PIB Brasil cresceu 2,9%. Apesar do resultado positivo anual, a construção perdeu fôlego no último trimestre do ano e registrou queda de 0,7% em comparação com o trimestre anterior, mostrando que existem desafios a serem enfrentados, como a taxa de juros elevada, e evidenciando a necessidade de medidas urgentes do poder público para que esse ciclo de atividades continue positivo e estimulando a economia nacional. “Desde o segundo trimestre de 2020, início da pandemia da Covid-19 no Brasil, o setor não caia em relação ao trimestre anterior”, salientou Vasconcelos. A indústria registrou alta de 1,6% e o resultado foi puxado por dois segmentos: eletricidade e gás, água, esgoto e atividades de gestão de resíduos, que apresentou expansão de 10,1% e pela construção, com incremento de 6,9%. O setor de serviços se destacou e cresceu 4,2%. Fonte: https://cbic.org.br/es_ES/construcao-cresce-forte-e-impulsiona-economia-do-pais/

  • CBIC garante desconto exclusivo para o curso sobre nova Lei de Licitações

    A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) abriu uma oportunidade especial para os associados das entidades afiliadas, com desconto no curso on-line “A nova Lei de Licitações e sua aplicação prática no setor da construção”. Realizado em parceria com a ToDo Academy, o curso será realizado nos próximos dias 13, 14, 20, 21, 27 e 28 de março, das 19h30 às 21h30 (Horário de Brasília). Pelas aulas os participantes conhecerão mais sobre a nova lei de licitações e contratos administrativos, que entrará em vigor no próximo dia 1° de abril. A legislação traz novidades em relação à contratação de obras e serviços de engenharia, além de inovar em diversos aspectos da execução contratual, exigindo atualização dos profissionais que trabalham em qualquer fase da contratação pública. O curso atende as principais demandas das empresas e foca nos aspectos aplicáveis ao setor da construção, com uma linguagem prática e acessível. Aproveite a oportunidade! Vagas são limitadas Lembrando que o desconto é exclusivo para as empresas associadas às entidades ligadas à CBIC. O investimento é de R$ 1.197,00 para a empresa associada e de R$ 1.497,00 para o público em geral. Além disso, as empresas que inscreverem cinco ou mais pessoas para o curso podem ganhar desconto diferenciado. Basta entrar em contato pelo e-mail: contato@todoacademy.com.br. Este benefício também é exclusivo para as empresas associadas! Para aproveitar o desconto a empresa deve enviar e-mail para contato@todoacademy.com.br e informar os dados da empresa e do inscrito, conforme abaixo. Também é preciso enviar declaração da entidade ligada a CBIC de que é associada comunicando estar em dia. O pagamento com desconto poderá ser feito somente por boleto bancário, com vencimento de 7 dias após a data de emissão. A nota fiscal correspondente será emitida em nome da empresa. Dados necessários para a inscrição: Nome da empresa: CNPJ: e-mail da empresa: Telefone da empresa (com DDD): Contato na empresa: Nome completo do participante: CPF do participante: e-mail do participante: Celular do participante (com DDD): No dia 06/02, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) realizou uma Master Class, onde foram abordados pontos relevantes da Lei 14.133, a Nova Lei de Licitações e Contratos, que entrará em vigor no dia 1 de abril. A partir dessa data, contratantes, empresas contratadas e órgãos de controle devem proceder de acordo com o novo arcabouço legal. Confira neste link. Fonte: https://cbic.org.br/es_ES/cbic-garante-desconto-exclusivo-para-o-curso-sobre-nova-lei-de-licitacoes/

  • Industrialização da construção será tema de debate no 96º ENIC

    A industrialização da construção será um dos focos de debates do 96ª Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O evento ocorrerá entre os dias 12 e 14 de abril, na Feicon, a maior feira de construção da América Latina, em São Paulo. As inscrições estão abertas no site. Industrializar representa inserir no dia a dia da construção soluções modernas, muitas vezes deixando a fase de produção para fábricas e reservando aos canteiros de obras uma espécie de linha de montagem. Para o presidente da Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (COMAT/CBIC), Dionyzio Klavdianos, apesar dos avanços alcançados ao longo dos anos, o setor ainda carece de modernização, inclusive disseminando soluções já existentes, mais ainda restritas. “Ainda falta muito para atingirmos um ponto transformador e talvez o maior desafio agora seja democratizar essas inovações”, destacou. Segundo Klavdianos, o mercado está mais exigente, principalmente em quesitos que envolvem inovação, segurança no trabalho e sustentabilidade e a modernização de processos construtivos tornou-se cada vez mais necessária. “É inegável o avanço da industrialização dos processos construtivos nos candeeiros pelo Brasil. Sistemas até há pouco inviáveis economicamente ou até inexistentes no país vêm sendo assimilados cada vez mais”, enfatizou. Em consonância com o assunto, o ENIC deve abordar as principais práticas inovadoras e tendências, destacando temas como processos que aumentam a produtividade e utilização de módulos construtivos. Participe! Faça já a sua inscrição e confira mais informações no site. Fonte: https://cbic.org.br/es_ES/industrializacao-da-construcao-sera-tema-de-debate-no-96o-enic/

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