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90 itens encontrados para ""

  • Copom aumenta a Selic para 13,75% a.a.

    O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) aumentou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual. Foi a 12ª elevação consecutiva e confirmou as expectativas do mercado financeiro. Com isso, a referida taxa, que estava em 13,25% a.a., passou para 13,75% a.a. No atual ciclo de elevações, a Selic já aumentou 11,75 pontos percentuais. Dessa forma, a taxa voltou ao patamar do final do ano 2016, quando também foi 13,75%a.a. A justificativa utilizada para o atual ciclo de aperto monetário é a inflação. Nesse contexto, é importante ressaltar duas questões: o aumento de preços acontece no cenário global. Com o início da pandemia, as cadeias produtivas globais foram impactadas e sofreram forte desestruturação. Com o avanço da vacinação, elas iniciaram um processo de readequação. “Entretanto, sofreu novo impacto em fevereiro/22, com o início dos conflitos entre Rússia e Ucrânia. Dessa forma, a elevação de preços é um fenômeno mundial. O Índice de Preços ao Consumidor da União Europeia, por exemplo, acumulou nos últimos 12 meses, encerrados em junho/22, alta de 9,6%. Nos Estados Unidos, neste mesmo período, a variação foi de 9,1%, o que correspondeu a maior alta em 12 meses desde novembro/1981. No Brasil, o aumento foi de 11,9%”, disse a economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos. A análise dos resultados de alguns países também evidencia o quanto o aumento de preços atual está superior ao registrado anteriormente. No Chile, por exemplo, enquanto nos últimos 12 meses encerrados em junho/21 a inflação acumulou alta de 3,8%, nos últimos 12 meses encerrados em junho/22 a alta foi de 12,5%. Na Espanha, nessa mesma base de comparação, o Índice de Preços ao Consumidor passou de 2,7% para 10,2%. Clique aqui e leia o informativo econômico na íntegra. O informativo tem interface com o projeto “Banco de Dados da Construção – BDC”, em correalização do Serviço Social da Indústria (Sesi Nacional) e com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional). Fonte: https://cbic.org.br/copom-aumenta-a-selic-para-1375-a-a/

  • Curso reforça importância do perito na correta apuração de vícios construtivos

    “Nem sempre a classificação de vícios construtivos, por condomínios e profissionais contratados, é feita de forma embasada, com análise técnica consistente”, alertou o engenheiro civil, Octavio Galvão Neto, durante o curso Vícios construtivos e sua correta apuração técnica nas Perícias de Engenharia da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em parceria com o Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (Ibape), na última terça-feira, 2. Durante o módulo Prova Técnica – Perícia de engenharia à luz do Código de Processo Civil e da Norma ABNT NBR 13.752, que trata de Perícias de Engenharia na Construção Civil, Octavio Neto, foram apresentados conceitos e diferenças entre as modalidades de prova técnica previstas no CPC envolvendo testemunha técnica, perícia simplificada e perícia de causalidade ou para apuração de nexo causal na construção civil, considerando ainda as espécies de perícias previstas na ABNT NBR 13752. O professor salientou que a prova pericial, conforme artigos 156 a 158 do CPC, é necessária para embasar a decisão do juiz, que não tem conhecimento técnico ou científico sobre o fato e, por isso, a importância do perito no exame, vistoria ou avaliação do fato na construção civil. “O profissional tem efetivamente que mostrar credenciais que são minimante aceitáveis para desenvolver trabalho de perícia na construção civil”, destacou, salientando a importância de se impugnar o profissional indicado pelo juiz, caso ele não seja especializado no objeto da perícia. Informou que a ABNT NBR 13.752 está em revisão desde julho de 2017, com previsão de votação até o final do ano. “Tem boas referências técnicas que estão sendo revistas e melhoradas. O ponto é fazer com que elas sejam efetivamente observadas. As referências que estão no CPC e na Norma permitem que os trabalhos periciais sejam feitos com rigor técnico e apresentem resultados satisfatórios que permitam que os juízes possam fazer o julgamento correto e adequado dos processos judiciais”, disse. Octavio Neto reforçou ainda a importância da atuação do assistente do perito na rigorosa formulação dos quesitos para que o perito faça a correta análise, classificação e quantificação durante a vistoria. Os alunos ainda tiveram a oportunidade de sanar dúvidas específicas sobre os processos de vícios construtivos da Caixa relacionados ao programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). O curso faz parte do projeto Vícios Construtivos da CBIC, lançado em 2021, para combater a industrialização de ações sobre vícios construtivos. A iniciativa que será realizada até o dia 27/09 é exclusiva aos integrantes do projeto. O objetivo é mostrar aos engenheiros, por meio de exemplos práticos, como devem se comportar e até mesmo como rebater o laudo pericial não realizado dentro do que se prevê a Norma Técnica. A próxima aula será no dia 09/08, às 19h, sobre Requisitos técnicos essenciais especificados na ABNT NBR 13752 para a Perícias Judiciais de engenharia na construção civil envolvendo constatação e apuração de nexo causal de vícios construtivos, com o professor: Octavio Galvão Neto. Importante destacar que a primeira turma, com 50 vagas, foi totalmente preenchida. Em breve, a CBIC divulgará a nova turma. Confira a Master Class aberta ao público e que ainda pode ser conferida no canal oficial no YouTube. Ainda não participa do projeto Vícios Construtivos? Não perca tempo. Inscreva-se já! Fonte: https://cbic.org.br/curso-reforca-importancia-do-perito-na-correta-apuracao-de-vicios-construtivos/

  • Projeções para a inflação brasileira em 2022 perdem forças

    A Pesquisa Focus do Banco Central do último dia 29/07 reduziu, pela quinta semana consecutiva, a projeção de alta para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicador oficial da inflação no País. A expectativa agora é que ele encerre 2022 com alta de 7,15%. A pesquisa do dia 03/06 estimava alta de 8,89% para o indicador. O centro da meta inflacionária para 2022 é de 3,5% e o teto é 5%. Na avaliação da economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos, no entanto, a redução das projeções para o aumento dos preços do País, neste ano, não deixa de ser satisfatória. Vasconcelos reforça que o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), calculado e divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou queda de 1,19% na verificação até o dia 31/07. Os itens com maiores influências negativos para esse resultado foram: gasolina (-14,24%), passagem aérea (-19,81%), tarifa de eletricidade residencial (-5,13%), tomate (-22,39%) e etanol (-11,02%). Nos últimos 12 meses o IPC-S acumula alta de 8,0%. Para 2023, a pesquisa do Banco Central continuou, pela 17ª semana consecutiva, aumentando as projeções e agora aguarda incremento de 5,33% para o IPCA. Segundo a economista, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central divulgará na quarta-feira (03/08) a nova taxa Selic e, certamente, essas novas projeções para o resultado da inflação no País serão consideradas. “A Pesquisa Focus estima que a Selic encerre 2022 em 13,75%”, destacou Vasconcelos. Fonte: https://cbic.org.br/projecoes-para-a-inflacao-brasileira-em-2022-perdem-forcas/

  • CBIC apresenta os Indicadores Imobiliários Nacionais do 2º TRImestre no dia 15/08

    A Comissão da Indústria Imobiliária (CII), da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) realizará no dia 15/08, às 10h, a coletiva de imprensa online sobre o balanço do Mercado Imobiliário Nacional do segundo trimestre de 2022. As informações serão apresentadas pelo presidente da entidade, José Carlos Martins, pelo vice-presidente da área da Indústria Imobiliária da CBIC, Celso Petrucci, e pelo sócio da Brain Inteligência Corporativa, Fábio Tadeu Araújo. Clique aqui e inscreva-se! O evento tem interface com o projeto “Melhorias para Mercado Imobiliário”, da Comissão da Indústria Imobiliária (CII) da CBIC, em correalização com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional). Fonte: https://cbic.org.br/cbic-apresentara-os-indicadores-imobiliarios-nacionais-do-2o-tri-de-2022-em-15-08/

  • Seminário Jurídico: Belém realiza a VII edição do evento em setembro

    A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em parceria com o Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (SINDUSCON-PA), anuncia a realização da VII edição do "Seminário Jurídico – Construindo o Direito". O evento, que ocorrerá na capital do Pará, Belém, tem como objetivo tratar sobre a “Modernização Normativa, Desburocratização e Previsibilidade Jurídica para Melhoria do Ambiente de Negócios da Indústria da Construção”. O Seminário, que será realizado com correalização do Senai Nacional, contará com um time de palestrantes de alto nível para debater as diversas demandas sobre a indústria temerária de vícios construtivos. Clique aqui para ter acesso à programação! Participe!! Horário e local 16 de set. 08:30 – 17:30 Grand Mercure Belém do Pará, Av. Nª Sra. de Nazaré, 375 – Nazaré, Belém – PA, 66035-115, Brasil Lote promocional Lote 1 (promocional) válido até 31/07/2022. Exclusivo para empresas associadas do Sinduscon Pará, empresas participantes do Conjur/CBIC, empresas aderentes ao projeto Vícios Construtivos/CBIC. Inscreva-se e garanta a sua vaga! O seminário tem interface com o projeto “Segurança Jurídica na Indústria da Construção”, do Conselho Jurídico (Conjur) da CBIC, em correalização com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional). Fonte: https://cbic.org.br/vii-edicao-do-seminario-juridico-acontecera-em-belem-pa-no-dia-16-09/

  • Sinduscon avalia Agenda da CBIC sobre o futuro da construção no Pará

    A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) preparou uma agenda especial sobre o futuro da construção para as entidades associadas da Região Norte do país, neste mês de julho. O Sindicado da Indústria da Construção do Estado do Pará (Sinduscon-PA) foi parceiro na realização do evento “Futuro e expectativas da construção civil e mercado imobiliário”, no dia 22/07, em Belém. O encontro tem interface com o projeto “Incentivo à Sustentabilidade na Indústria da Construção” da Comissão de Meio Ambiente da CBIC, em correalização com o Senai Nacional. Ao avaliar a iniciativa, o presidente do Sinduscon-PA, Alex Carvalho, ressaltou a importância do evento para o setor, que contou com a presença do presidente da CBIC, José Carlos Martins, e da consultora CBIC e representante no Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS), Maria Henriqueta Arantes Ferreira Alves. Confira seu depoimento, a seguir: “Em nome das empresas da indústria da construção do estado do Pará, tenho muito a agradecer a presença do presidente da CBIC, José Carlos Martins, que trouxe a Belém uma pauta muito rica no que se refere a oportunidades de abrangência de mercado no segmento de habitação de interesse social, vinculando e apresentando mais detalhadamente os programas federais vigentes e outros com parcerias locais com o governo do estado e municípios. A iniciativa foi enriquecedora. Uma oportunidade de conhecimento, um aprimoramento de metodologias e interações que, com certeza, vão proporcionar um melhor acesso aos recursos que estão disponíveis e muitas vezes não são utilizados. Também precisamos fazer um devido registro sobre a importância de ouvir diretamente dele, um líder reconhecido e respeitado nacionalmente, um prognóstico do cenário atual do mercado e da situação do nosso país. Nós convivemos com instabilidade de preços de materiais e dificuldades de abastecimento de muitos materiais e isso tem impactado bastante as obras, os contratos vigentes e os contratos em execução, então o debate chamou muito a atenção do empresariado, pois faz-se muito necessário, neste momento, todo e qualquer cuidado acerca dos próximos passos. Por fim, mas não menos importante, tivemos a oportunidade de conversar sobre a importância de um engajamento político maior do nosso setor. O presidente também nos trouxe a oportunidade de clarificar uma maior participação do empresariado e das pessoas nesse movimento político que não seria político partidário, mas sim um movimento político em defesa de tantas causas importantes e necessárias para o fortalecimento e a preservação de um setor importantíssimo na geração de empregos e renda de todo o país”. Fonte: https://cbic.org.br/sinduscon-avalia-agenda-da-cbic-sobre-o-futuro-da-construcao-no-para/

  • Sinduscon Pará e CBIC realizam debate sobre atual cenário do setor no país e no estado

    Com o objetivo de discutir assuntos de interesse do setor com os seus associados e abordar sobre o atual cenário do segmento, o Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (SINDUSCON-PA) realizou na quinta-feira, 21, em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o evento: “Futuro e expectativas da construção civil e mercado imobiliário”. A consultora CBIC e integrante do Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS), Maria Henriqueta, iniciou o encontro com a apresentação de “Oportunidades para Produção de Habitacional Social”, na qual abordou sobre o aumento da capacidade de compra, redução das taxas de juros e esclareceu dúvidas a respeito das novas diretrizes para aplicação dos recursos do FGTS. Em seguida o Presidente da CBIC, José Carlos Martins, falou sobre o aumento de 9,7% no Produto Interno Bruto (PIB) da Construção Civil no ano passado, em que recuperou as perdas de 2020, quando o setor recuou 6,3%. Entre os assuntos citados na reunião de líderes da construção, estava a alta dos insumos, que tem deixado muitos empresários receosos, pois nos últimos dois anos, a inflação sobre os materiais de construção já acumula alta de 52,7%, refletido na redução do volume de novos empreendimentos, que caiu 42% entre o último trimestre de 2021 e o primeiro trimestre de 2022. “Nós temos um grande vilão hoje que é o aumento dos insumos desproporcional à capacidade de todos, o que prejudica o setor no país inteiro”, disse Martins que completou dizendo que esse cenário de instabilidade fica “pior” quando se refere à região norte do Brasil, pois “é a mais impactada devido ao valor excessivo do frete, situação que se agravou ainda mais com o aumento do combustível”, afirmou. A partir de uma análise local, de acordo com o Censo Imobiliário de Belém e Ananindeua, as vendas de imóveis no primeiro trimestre deste ano cresceram aproximadamente 42% em comparação com o último trimestre de 2021. Para Alex Carvalho, apesar dos números positivos no número de vendas, em contrapartida, os resultados não expressam verdadeiramente a potência que o setor possui, pois se não fosse os obstáculos antigos que a construção enfrenta – intensificados após a pandemia de Covid-19 – o cenário seria mais satisfatório. “Sabe-se que a evolução salarial da população não consegue acompanhar esses aumentos excessivos e inoportunos da grande parte dos materiais de construção, o resultado disso é uma inibição muito drástica do número de novos lançamentos imobiliários”, afirmou o presidente do SINDUSCON-PA. Ainda de acordo com o estudo realizado no primeiro trimestre deste ano, em ambos os municípios paraense, mostrou que os números de lançamentos caíram, com 497 unidades lançadas, enquanto que nos últimos três meses anteriores, que correspondem a outubro, novembro e dezembro de 2021, o quantitativo foi de 774 empreendimentos, uma queda de aproximadamente 36%. Esse resultado, consequentemente, representa menos postos de trabalhos no Setor, e o desemprego é uma realidade que ainda ronda a construção, no qual de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) de março, mesmo período de levantamento do mercado imobiliário, revelou o Pará registrou um total de 5.836 novos postos de trabalho contra 5.748 demissões, representando um saldo positivo de 88 contratações. "O desabastecimento e o aumento exagerado nos preços dos materiais de construção, elevações nos custos com frete e também a pressão inflacionária que fez com que as taxas de juros de operações de crédito se elevassem, têm sido os maiores causadores da desaceleração de um dos segmentos mais importantes para a economia estadual e nacional, em que diminui o ritmo das obras vigentes e inibe o lançamento de novos empreendimentos, principalmente os de habitação de interesse social, voltados para suprir a demanda da população de baixa renda", finalizou o Líder Sindical Patronal. Por Adriano Cardoso Assessor de Comunicação Sinduscon Pará

  • Aumento no preço dos insumos é o maior problema da Construção há 24 meses

    A falta ou o alto custo dos insumos continua sendo, pelo oitavo trimestre consecutivo, o principal problema da construção. A taxa de juros elevada e a falta ou o alto custo de trabalhador qualificado também são destaques. As informações fazem parte do estudo “Desempenho Econômico da Indústria da Construção – segundo trimestre de 2022”, divulgado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), nesta segunda-feira, 25, em coletiva de imprensa. Participaram do levantamento mais de 400 empresas. O evento contou com a participação do presidente da CBIC, José Carlos Martins, da economista da entidade, Ieda Vasconcelos, e do gerente-executivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Mário Sérgio Telles, que apresentou a Sondagem da Indústria da Construção. Segundo a pesquisa, a falta ou o alto custo de matéria-prima foi o principal problema citado por 47,7% dos empresários. A taxa de juros elevada foi destacada por 29,8% dos entrevistados. Já a falta ou alto custo de trabalhador qualificado foi relatada por 20,3%. De acordo com Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), realizado pelo Fundação Getúlio Vargas (FGV), os três insumos que mais sofreram aumentos nos custos entre julho de 2020 a junho de 2022, foram: vergalhões e arames de aço ao carbono (99,60%), tubos e conexões de ferro e aço (89,43%) e tubos e conexões de PVC (80,62%). Veja mais na apresentação. Expectativa para o PIB A CBIC aumentou, pela segunda vez consecutiva em 2022, a projeção do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da Construção Civil. Segundo a economista da entidade, o ciclo de negócios em andamento, iniciado nos últimos dois anos, tem garantido o ritmo de atividade do setor. Para o segundo semestre é aguardado, também, um maior impacto do ritmo de atividades originário das famílias, com pequenas obras e reformas. Ieda ainda mencionou que as novas medidas para o Programa Casa Verde e Amarela proporcionarão efeito positivo na atividade do setor, e poderão começar a ser sentidos nos últimos meses deste ano. No entanto, de acordo com ela, o setor ainda está longe de recuperar as perdas dos anos anteriores. “Pelo segundo ano consecutivo a Construção crescerá acima da economia nacional. Entretanto, mesmo considerando a alta de 3,5% do em 2022, o setor ainda registra queda em seu PIB de 23,44% no período 2014 a 2022”, disse. Para o presidente da CBIC, a previsão de crescimento para o PIB é de 13,5%. “O setor da construção civil tem tido um crescimento forte e consistente. A previsão para o PIB é crescimento de 13,5%. Essa nova projeção foi revista após mudanças realizadas no programa Casa Verde Amarela (CVA)”, mencionou. Os últimos resultados do PIB, divulgados pelo IBGE, indicam que a Construção Civil, na série trimestre contra trimestre imediatamente anterior, com ajuste sazonal, cresce há sete trimestres consecutivos. “Essa sequência de números positivos ainda não tinha sido observada na série histórica do indicador, iniciada em 1996. Estes resultados fazem parte do ciclo positivo de negócios em andamento, que foi iniciado no 3º trimestre de 2020” e mostram a importância do setor para o País”, afirmou a economista Ieda Vasconcelos. O gerente-executivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Mário Sérgio Telles, reiterou que a situação não é ‘só um mar de rosas’. “Os juros têm sido um dos maiores problemas do setor e a tendência é que esse patamar continue elevado, mas nós esperamos que a essa seja a maior taxa alcançada. Com a desaceleração da inflação, esse aumento de juros possa ser interrompido para que esse movimento de crescimento da construção civil não seja descontinuado. É importante que a gente não tenha mais uma trava no setor da construção civil”, destacou. Mercado de trabalho O mercado de trabalho da construção continua gerando resultados positivos e em patamares mais elevados do que os observados no período pré-pandemia. Os resultados dos primeiros semestres de 2021 e 2022 são os melhores para o período desde 2012, quando se analisa a série do Caged e do novo Caged. Em maio deste ano, o número de trabalhadores com carteira assinada alcançou o maior patamar desde novembro de 2015. Além disso, o mercado de trabalho formal alcançou resultados positivos em quase todos os estados, sendo São Paulo (SP), Salvador (BA) e Rio de Janeiro (RJ), os destaques na geração de novas vagas na construção. O setor já gerou mais de 430 mil novas vagas com carteira assinada no período pós pandemia (entre março de 2020 a maio de 2022). A construção de edifícios representou mais 175.64 novas vagas. Obras de infraestrutura: 93,961 e serviços especializados para a construção: 166.368. “Apesar desse cenário, se a gente crescer 13,5%, estaremos no patamar de 2015, muito longe daquilo que nós já fomos. Nós já estivemos 3 milhões de trabalhadores com carteira assinada. Nós perdemos 1 milhão e recuperamos, entre 2019 e 2022, em torno de 500 mil trabalhadores. Isso nos mostra o tanto que temos e podemos crescer. Nós já fomos 25% da indústria. Hoje, somos 16%”, disse o presidente da CBIC. Atividade Conforme a Sondagem da Indústria da Construção, realizada pela CNI, com o apoio da CBIC, o setor, com a contribuição de todos os seus segmentos (construção de edifícios, serviços especializados para construção e obras de infraestrutura) encerrou o primeiro semestre de 2022 com o maior patamar de atividades desde outubro de 2021. A economista da CBIC ressalta que, em junho, o patamar alcançado é o maior para o período desde 2011 e supera, inclusive, o bom desempenho de 2021. “O bom desempenho da Construção exerce efeito positivo em toda a economia nacional, em função da sua extensa cadeia produtiva. Isso significa que mais atividade na Construção, é mais renda, mais emprego e mais geração de tributos em toda a economia nacional. E isso merece ser destacado. Num momento em que o país busca consolidar o seu processo de crescimento, a Construção Civil segue se destacando e contribuindo de forma estratégica”, ressaltou Ieda Vasconcelos. Telles destacou que a continuidade do desempenho positivo da construção civil é muito relevante. “É um setor que tem uma capacidade de atingir e provocar reação em outros setores”, disse. Fonte: https://cbic.org.br/aumento-no-preco-dos-insumos-e-o-maior-problema-da-construcao-ha-24-meses/?utm_campaign=cbic_hoje_25072022&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

  • CBIC lança curso sobre Vícios Construtivos

    Por meio do seu Conselho Jurídico (Conjur), a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), realizará a partir do próximo mês de agosto o curso Vícios construtivos e sua correta apuração técnica nas perícias de engenharia. A iniciativa integra a 2ª fase do Projeto Vícios Construtivos da entidade. Para que o público interessado conheça a proposta da iniciativa, a CBIC promoverá uma Master Class na próxima quarta-feira, 27, às 19h, em seu canal oficial no YouTube. Participarão como convidados o presidente da CBIC, José Carlos Martins, e o presidente do IBAPE, Amarilio da Silva Mattos Junior. Aproveite a oportunidade para saber mais sobre o curso que terá início no dia 2/8, às 19h, e será ministrado pelos professores Octavio Galvão Neto, Clémenceau Chiabi, Flávia Zoéga, Luciano Ventura. Durante as aulas, serão apresentados: Conceitos e diferenças entre as modalidades de prova técnica previstas no Código de Processo Civil; Requisitos técnicos essenciais especificados na ABNT NBR 13752 para a Perícias Judiciais de engenharia na construção civil envolvendo constatação e apuração de nexo causal de vícios construtivos; Conceitos técnicos e diferenças sobre a classificação de irregularidades; Análise do nexo causal das irregularidades: caracterização técnica do sintoma, avaliação da perda de desempenho, identificação e detalhamento do mecanismo de ação, da origem do agente causador Análise e apuração de perdas de desempenho ou falhas envolvendo uso, manutenção, reforma ou alterações das características originais, obsolescência e envelhecimento; Aspectos técnicos e práticos do assistente técnico nas Perícias, e Casos práticos, laudos, formulações de quesitos e pareceres. Conheça os professores do curso: Octavio Galvão Neto é engenheiro civil; coordenador e secretário respectivamente das Comissões de Estudos das normas ABNT: “Avaliação de Bens” e “Perícias de Engenharia na Construção Civil”; certificado em Avaliações pelo IBAPE-nível AAA; autor de livros e artigos sobre Avaliações, Perícias e Arbitragem. Clémenceau Chiabi é engenheiro civil, mestre em Engenharia Mecânica/Materiais. Pós-graduado em Engenharia de Avaliações e em Engenharia Econômica (Fundação Dom Cabral) Premiado com a Medalha Eurico Ribeiro relativo ao melhor trabalho na área de Perícias de Engenharia do Brasil em 2011, é coautor das Normas Técnicas para Avaliação do Desequilíbrio Econômico-Financeiro em Contratos de Obras de Engenharia (2011) e de Vistoria Cautelar (2014) emitidas pelo Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia. Flávia Zoéga é engenheira civil. Pós-graduada em Perícias e Avaliações; coordenadora da Câmara Técnica de Perícias do IBAPE-SP (2018-2021); professora do IBAPE/SP nos cursos de Perícias Judiciais, Vícios Construtivos; Recebimento e Entrega de Obras, Inspeção Predial. Sócia diretora da ARCHEO Engenheiros Associados. Luciano Ventura é engenheiro civil. Pós-graduado em Avaliações e Perícias (UTFPR); vice-presidente do IBAPE. Membro das Comissões de Estudos das normas ABNT: “Avaliação de Bens” e “Perícias de Engenharia na Construção Civil”; redator das “Diretrizes Básicas para Avaliações em Garantias Bancárias”; certificado em Avaliações pelo IBAPE-nível AAA, e sócio fundador da Avaliador.com. Fonte: https://cbic.org.br/cbic-promove-lanca-curso-sobre-vicios-construtivos-master-class-no-dia-27-7/?utm_campaign=cbic_hoje_22072022&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

  • Sinduscon Pará realiza evento que incentiva construções sustentáveis entre prefeitura de Belém e IFC

    O Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (SINDUSCON-PA) recebeu nesta quinta-feira, 21, na sede do Sistema Fiepa, a comitiva da Corporação Financeira Mundial (IFC), do Grupo Banco Mundial, que apresentou o "Programa de Promoção das Edificações Sustentáveis para municípios da Região Amazônica no Brasil”. O grupo, que já percorreu cidades como Rio Branco-AC e Manaus-AM, aterrissou na capital paraense para propor incentivos a projetos de desenvolvimento urbano junto à prefeitura de Belém e aos dirigentes das secretarias do município. Durante o encontro, foram abordados os investimentos em setores de negócios climáticos, que inclui: Energia Renovável, Cidades Sustentáveis, Edifícios Eficientes e Agricultura Climática Inteligente, além de Edifícios Verdes e Carbono Zero. Para o oficial de Operações do IFC, Diogo Pardal, o programa tem como um de seus objetivos a melhoria das políticas públicas e apoiar os municípios através de assessoria técnica, de forma gratuita, que compreende a capacitação de funcionários municipais no conhecimento sobre as construções sustentáveis. “A metodologia de certificações de construções verdes já existe no mundo todo e nós temos bastante experiência com isso em outras cidades e essa tecnologia queremos trazer para Belém”, informa. Após a apresentação do IFC, o Prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, assinou a carta de interesse para promoção das construções sustentáveis, através de incentivo ao município. Para ele, a capital do Pará é a metrópole da Amazônia e, portanto, tem que se afirmar e ser exemplo para o mundo. “O IFC apresentou novas ideias para Belém e nós vamos ter aqui um projeto baseado nelas para viabilizar a capitação de recurso e investimentos em arquitetura e urbanismo verde para a cidade”, disse, entusiasmado, Edmilson. Para o presidente do Sinduscon Pará, Alex Carvalho, a parceria entre o Sindicato - entidade mediadora da ação - e a prefeitura é motivo de orgulho, além de ser significativamente produtiva quando o assunto é proporcionar melhores condições sociais à população. “É uma parceria institucional que objetiva sempre uma melhoria da qualidade de vida dos cidadãos de Belém, a qual tem sido bastante profícua, pois o dialogo faz com que cresça novas ideias e soluções para a carência de muitos”, afirmou, orgulhoso, o Líder Sindical Patronal. O encontro contou também com a presença do Presidente da CBIC, José Carlos Martins, o Vice-Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA), José Maria Mendonça, representantes de empresas associadas ao Sindicato, convidados especiais e imprensa. Por Adriano Cardoso Assessor de Comunicação Sinduscon Pará

  • Curso sobre APPs em Regiões Urbanas tem data alterada para agosto.

    O curso sobre Áreas de Preservação Permanente (APPs) em Regiões Urbanas, promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), teve suas datas alteradas e o conteúdo expandido. Com a mudança, o curso acontecerá no mês de agosto, nos dias 02, 03, 04, 09, 10 e 11, das 19h30 às 21h30. A nova programação contará, agora, com a participação de mais um instrutor, o procurador de Justiça, Paulo Antônio Locatelli, que abordará a visão do Ministério Público sobre as normas que tratam do tema e suas aplicações. Além disso, com a carga horário ampliada para 12 horas de conteúdo, será reservado um espaço exclusivo para debate e esclarecimento de dúvidas sobre as adequações e delimitações técnicas previstas na Lei 4.285/2021. O curso tem o objetivo de detalhar cada um dos elementos presente pela lei, abordando o histórico do tema, contexto, processo legislativo e o novo regime jurídico criado com as mudanças no Novo Código Florestal (Lei 12.651/2012). Com um time multidisciplinar, as aulas serão voltadas tanto para os profissionais do mercado imobiliário, diretamente afetados pela novidade, como também para associações empresariais e municípios interessados em regulamentar as faixas de APPs de curso d’agua nas suas localidades. O tema foi debatido durante o 94º Enic | Engenharia & Negócios, em junho, na oficina “APPs urbanas: entenda o que pode mudar no seu município”. A iniciativa foi um pontapé ao conteúdo do curso, que dará especial atenção aos cuidados necessários para trazer segurança jurídica na aplicação da lei. Assista e entenda um pouco mais sobre a importância do tema! Aproveite essa oportunidade, clique aqui e faça sua inscrição! Confira abaixo a nova programação do curso: AULA 1 |02 de agosto | 19h30 – 21h30 – O que são as APPs Urbanas e o que poderá mudar Marcos André Bruxel Saes AULA 2 |03 de agosto | 19h30 – 21h30 – Como regulamentar a Lei 14.285/2021 (Lei das APPs Urbanas) Mateus Stallivieri da Costa AULA 3 |04 de agosto | 19h30 – 21h30 – Delimitação técnica das APPs Urbanas: Como fazer o Estudo Socioambiental Mauro Sergio Adiala Calixto AULA 4 |09 de agosto | 19h30 – 21h30 – Novidades na atividade de parcelamento do solo urbano Kelly Durazzo AULA 5 |10 de agosto | 19h30 – 21h30 – A visão do MP sobre o Regime Jurídico da a Lei 14.285/2021 Marcos Saes Paulo Locatelli (Procurador de Justiça) AULA 6 | 11 de agosto | 19h30 – 21h30 – Aula de Fechamento: Parte 1. Como blindar o processo de alteração das faixas de APPs Parte 2. Perguntas e Respostas com os professores do curso Todos os professores Para mais informações, entre em contato através do telefone: (61) 3327-1013 (horário de atendimento: das 9h às 12h30 e das 14h às 17h) Ou pelo email: recepcao@cbic.org.br Fonte: https://cbic.org.br/curso-sobre-apps-em-regioes-urbanas-tem-data-alterada-para-agosto-confira/?utm_campaign=cbic_hoje_14072022&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

  • COIC divulga palestrantes do primeiro Roadshow de 2022

    A Comissão de Obras Industriais e Corporativas (COIC), da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), promoverá no próximo dia 26 de julho, a partir das 16h, o primeiro Roadshow: formação de preços e relações contratuais de 2022. O evento receberá como palestrantes o presidente da COIC, Ilso José de Oliveira, o diretor comercial da MIP Engenharia S/A, Celso Pimentel, o sócio proprietário da Gilberto Vaz Associados, Dr. Gilberto José Vaz e o diretor executivo de operações da Alumar, Helder Teixeira. Com os reflexos dos impactos da pandemia de Covid-19 e o aumento dos insumos, o atraso em projetos se tornou uma realidade, de acordo com o convidado Celso Pimentel. Esse impacto no cronograma final das construções foi o pontapé para que trabalhassem, durante o Roadshow, a gestão feita sob um viés de planejamento reverso. “Nós temos estudos de metodologias construtivas diferentes, ou seja pensar diferente, realmente fora da caixa, trazendo novos conceitos e ações e, por conseguinte, uma melhoria de prazo. Essa tem sido a ‘tônica’ dos projetos”, apontou. Pimentel também comentou sobre a abordagem do tema durante o evento. “O exemplo que nós vamos passar, vai ser exatamente nesse sentido. Ou seja, a gente usa métodos e conceitos de construção diferenciados e atípicos de maneira que a gente consiga em comum acordo trazer as datas novas de anseio do cliente”, completou. Fonte: https://cbic.org.br/coic-divulga-palestrantes-do-primeiro-roadshow-formacao-de-precos-e-relacoes-contratuais-de-2022/?utm_campaign=cbic_hoje_12072022&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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