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  • “Custo da Construção segue em alta”, diz economista da CBIC sobre INCC

    Depois de registrar incremento de 2,28% em maio deste ano, o Índice Nacional de Custo da Construção, calculado e divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (INCC/FGV) aumentou 2,14% em junho, o que correspondeu a sua terceira maior elevação, para esse mês, dos últimos 28 anos. Segundo a economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos, somente em junho de 1995 (+3,12%) e em junho de 2021 (+2,16%), as altas foram superiores. Com esse resultado, o indicador aumentou 7,53% no primeiro semestre de 2022 e 11,57% nos últimos 12 meses. “Particularmente em junho de 2022 o custo com materiais e equipamentos cresceu 1,07%, o custo com a mão de obra aumentou 3,35% e o custo com serviços 0,68%”, disse. No custo com materiais e equipamentos, foi observado que os vergalhões e arames de aço ao carbono, depois de aumentarem 1,64% em abril, e 6,97% em maio, registraram alta de 3,06% em junho. “O cimento foi outro insumo que continuou aumentando: 5,38% em abril, 5,56% em maio e 3,15% em junho. No 1º semestre de 2022, o cimento já apresentou incremento de 16,84% em seus preços. Essas altas contribuem para manter o custo da construção em patamar elevado, prejudicando as atividades do setor, gerando incertezas, instabilidades e preocupação em relação aos futuros lançamentos. Vale destacar que há 24 meses consecutivos a alta dos insumos é um dos principais problemas enfrentados pela Construção”, afirmou Ieda. Em junho de 2022, a variação de 3,35% registrada no custo com a mão de obra aconteceu em função do incremento observado em seis, das sete capitais componentes do INCC/FGV: Brasília (+1,57%), Rio de Janeiro (+2,37%), São Paulo (+5,09%), Salvador (+3,54%), Recife (+3,91%) e Porto Alegre (+2,26%). “É importante ressaltar que é nos meses de maio e junho que se concentram as datas bases dos trabalhadores da Construção Civil nas cidades pesquisadas pelo INCC e, por esse motivo, historicamente, observa-se maior aumento do custo nesse período”, explicou. A economista ainda mencionou que, desde julho de 2020, a Construção Civil vem sentindo as fortes elevações nos seus custos, especialmente em função das altas nos preços dos insumos. De julho de 2020 até junho de 2022, o INCC/FGV já aumentou 30,94%. “Neste período, o custo com materiais e equipamentos cresceu 52,70%, o custo com a mão de obra registrou elevação de 18,46% e o custo com serviços aumentou 17,74%. Observa-se, portanto, que o incremento no custo com os insumos foi a maior fonte de pressão na elevação dos custos da construção. É importante ressaltar que, neste período em análise, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado e divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e que é o indicador oficial da inflação no País, aumentou 21,23%”, apontou. Fonte: https://cbic.org.br/custo-da-construcao-segue-em-alta-diz-economista-da-cbic-sobre-incc/?utm_campaign=cbic_hoje_11072022&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

  • TST decide que auditor fiscal do trabalho tem competência para reconhecer vínculo de emprego

    Auditor fiscal do trabalho tem competência para reconhecer a existência de relação de emprego, conforme entendimento pela sétima turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST), no último dia 5. Nesse contexto, o auditor possui atribuição funcional para avaliar a existência de vínculo empregatício nos estabelecimentos que fiscaliza, sem prejuízo da competência da Justiça do Trabalho, tendo a permissão para proceder à autuação de empresas e aplicar multas decorrentes. Fonte: https://cbic.org.br/tst-decide-que-auditor-fiscal-do-trabalho-tem-competencia-para-reconhecer-vinculo-de-emprego/?utm_campaign=cbic_hoje_11072022&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

  • Mudanças no programa CVA foram apresentadas em live da CBIC

    As mudanças aprovadas pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), como a elevação do teto do programa Casa Verde Amarela (CVA), foram apresentados na live “Quintas da CBIC”, desta quinta-feira, 7, promovida pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O evento contou com a participação do presidente da entidade, José Carlos Martins, do secretário nacional de habitação do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), Alfredo Santos; da consultora técnica da CBIC e integrante do Conselho Curador do FGTS (CCFGTS); Maria Henriqueta Arantes Ferreira Alves; e do presidente da Comissão de Habitação de Interesse Social (CHIS/CBIC), Carlos Henrique. De acordo com o presidente da CBIC, a redução de contratações em 2021, pela queda na renda das famílias, e o aumento dos insumos impactaram o programa e impulsionaram a necessidade de mudanças. Contudo, com a racionalização do uso do subsídio do FGTS e a melhoria na curva, que entrou em vigência no mês de abril, foi possível constatar a elevação nas contratações já nos meses de maio e junho, apontou Martins. Atualização da faixa de renda A primeira mudança apresentada durante a live foi em relação às mudanças na faixa de renda das famílias. De acordo com o secretário do MDR, Alfredo Santos, essa proposta terá reflexo direto na capacidade de compra e explicou como ficará o reenquadramento. “A primeira faixa de renda é para famílias que ganham entre R$ 2,6 mil até R$ 3 mil, a redução da taxa de juros será de 0,75%, passando para 5,25%. Já a segunda faixa, que engloba renda familiar entre R$ 3 mil à R$ 3,7 mil, haverá redução de 1%. Ainda no grupo dois, foi criada uma subfaixa, entre R$ 3,7 mil até R$ 4,4 mil, terá taxa de 7%, obtendo uma redução de 1,16% comparado ao índice anterior. Para finalizar, o grupo 3 será ampliado para renda familiar de até R$ 8mil, com juros de 8,16%”, explicou Santos. Programa Pró-Cotista A segunda mudança apresentada pelo secretário nacional de Habitação foi em relação a taxa de juros para o financiamento de imóveis de até R$ 350 mil. Com a redução, a taxa cairá de 8,66% ao ano para 7,66%. De acordo com Alfredo Santos, essa é uma medida importante também para as empresas. “Isso traz uma maior proteção das empresas e evita que tenha uma aceleração nos distratos”, apontou Alteração no perfil da carteira Durante a live Quintas da CBIC Santos destacou a mudança no perfil da carteira, ampliando a capacidade de financiamento das famílias. Segundo ele, será aplicado um percentual de redução de juros em todas as faixas. “Dependendo da cidade, a ampliação da capacidade de renda pode chegar a 25%”, disse. As mudanças realizadas pelo Conselho Curador foram bem recebidas pelo setor, segundo Henriqueta Arantes. “Tivemos avanços essa semana e, finalmente, conseguimos fechar uma proposta que, pelas nossas expectativas, pode incluir 170 mil famílias”, apontou, ao complementar que “a previsão é que até 18 de julho todas as medidas sejam implementadas”. O presidente da CHIS/CBIC, Carlos Henrique Passos, comemorou as mudanças. “Isso tudo é muito positivo. Todas as medidas já tomadas até aqui se somam a essas e contribuem para a viabilização das famílias realizarem o sonho da casa própria”, apontou. Passos ressaltou ainda o aumento do piso no grupo 3. “Essas mudanças das faixas intermediárias e o aumento do piso do grupo 3 podem aumentar a capacidade de financiamento ou a diminuição nas parcelas”, comentou. Fonte: https://cbic.org.br/mudancas-no-programa-cva-foram-apresentadas-em-live-da-cbic/?utm_campaign=cbic_hoje_07072022&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

  • COIC promove o primeiro Roadshow: formação de preços e relações contratuais de 2022

    Valorização da engenharia, gestão compartilhada, inovação, produtividade e competitividade são algumas das bandeiras da Comissão de Obras Industriais e Corporativas (COIC), da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Pensando nisso, a COIC promove, no próximo dia 26 de julho, a partir das 16h, o Roadshow: formação de preços e relações contratuais. O encontro abordará cases sobre planejamento e gestão de empresas que tenham seus projetos desenvolvidos nos estados do Pará e Maranhão, além do tema “As Juntas de Conciliação Assegurando a Missão dos Contratos”. Para o presidente da COIC, Ilso Oliveira, o objetivo do evento é compartilhar conhecimento e contribuir para melhorar o nível de maturidade das empresas. “A decisão por fazer os Roadshows em parceria com os Sinduscons de diversos estados procura estimular a participação das empresas destas regiões. E, por se tratar de um evento virtual, possibilita a participação de empresas de todo o País. Esta interação tem se mostrado muito eficaz”, disse. O presidente da comissão apontou ainda sobre a importância dos temas que serão debatidos no encontro. “Tenho uma expectativa muito boa com este Roadshow, primeiramente, pela relevância dos temas tratados e também pelo case real que será apresentado. Soma-se a isto o fato de estarmos fazendo o evento em parceria com o Sinduscon/PA e Sinduscon/MA, estados em que serão implantados importantes projetos neste e nos próximos anos”, destacou. Para o presidente do Sinduscon/PA, Alex Carvalho, o encontro é muito importante para o segmento, que tem crescido no Estado e destacou a relevância da iniciativa da CBIC. “Nós do Sinduscon-PA valorizamos muito a iniciativa da CBIC. O Roadshow é muito interessante para nós. Esse é um segmento da indústria da construção que tem crescido bastante no nosso estado e é muito importante estimular a participação das empresas e disseminar boas práticas, que possam ampliar a participação nesse mercado. É obrigação da nossa entidade, como uma prestação de serviços às nossas empresas associadas”, apontou. O evento Roadshow está na sua quinta edição e já contou com a parceria dos Sinduscons Minas Gerais, Goiás, Paraná, Bahia, Mato Grosso do Sul, além da participação de mais de 600 pessoas nas últimas edições. Fonte: https://cbic.org.br/coic-promove-o-primeiro-roadshow-formacao-de-precos-e-relacoes-contratuais-de-2022/

  • Folha: juros em alta e sangria na poupança preocupam mercado imobiliário

    No início da pandemia, há cerca de dois anos, o mercado imobiliário vivia um momento único, em razão de recordes no estoque da poupança e de juros baixos, com mais famílias elegíveis para tomar crédito. Em matéria no último domingo, 3, a Folha de S.Paulo destaca que, com a poupança das famílias registrando baixas e os juros subindo, a janela de crescimento do setor da construção fica mais estreita em 2022. Além disso, ressalta que o setor enfrenta o aumento de custos de produção, a inflação elevada e a escalada dos juros, que preocupa não só pelo impacto na renda das famílias e do crédito, mas pela redução da demanda econômica que ela irá provocar no segundo semestre. Menciona ainda que alguns analistas têm dado como certo um período de queda do PIB de dois trimestres, entre o último trimestre deste ano e o primeiro do ano que vem. Nesse contexto, se aliam a alta de juros nos Estados Unidos, a inflação global e a menor perspectiva de crescimento da economia mundial. Na avaliação do presidente da Câmara Brasileira de Indústria de Construção (CBIC), José Carlos Martins, o cenário, sem dúvida, interfere no humor, o que se reflete nos lançamentos, com as empresas ficando temerosas. “Quando converso por aí, recomendo que levem o barco devagar”, diz. Em entrevista ao jornal, Martins ponderou, no entanto, que há alguns sinais positivos para este semestre. Na baixa renda, modificações nas faixas do programa Casa Verde e Amarela (que substituiu o Minha Casa, Minha Vida) podem atrair compradores. “Na caderneta de poupança, o efeito dos juros já ficou lá atrás, o estrago já aconteceu. O que nos preocupa mesmo é o efeito dos juros na economia, com queda de renda das famílias e desaquecimento nos próximos meses. O fator limitante hoje se chama renda ante preço do imóvel, vai piorar ou ficar igual? Não sabemos.” Fonte: https://cbic.org.br/juros-em-alta-e-sangria-na-poupanca-preocupam-mercado-imobiliario/?utm_campaign=cbic_hoje_04072022&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

  • CBIC projeta crescimento acima do esperado na construção civil em 2022

    A economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos, projetou na última segunda-feira, 4, durante o 9º Summit da Construção, no auditório do Grupo Tribuna, na Baixada Santista, que a construção civil deve crescer 3% em 2022, acima do esperado (2,5%) para o ano. Na avaliação de Vasconcelos, o crescimento do setor seria ainda maior se não tivesse o impacto da alta nos custos dos insumos que chega a superar 50% em 20 meses. Segundo Vasconcelos, apesar da pandemia da Covid-19, o setor vive um momento de desafios e oportunidades. A nova previsão para 2022 deve ser oficializada no fim de julho. Fonte: https://cbic.org.br/cbic-projeta-crescimento-acima-do-esperado-na-construcao-civil-em-2022/?utm_campaign=cbic_hoje_04072022&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

  • Novo Caged aponta que Brasil gerou 277 mil empregos formais em maio

    Dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgados no último dia 28 revelam no acumulado de janeiro a maio de 2022, um saldo de 1.051.503 novas vagas de emprego. As novas contratações com carteira assinada realizadas no quinto mês do ano são consideradas positivas, no qual foram registrados 277 mil postos de trabalho. De acordo com os dados divulgados, o setor da indústria, no mês de maio, registrou saldo de 46.975 mil novas vagas formais e na construção foram 35.445 novos postos. Em todo Brasil, o grande destaque do mês foi o setor de Serviços, com a geração de 120.294 novos postos de trabalho formais, com alta nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas. Fonte: https://cbic.org.br/novo-caged-aponta-que-brasil-gerou-277-mil-empregos-formais-em-maio/?utm_campaign=cbic_hoje_04072022&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

  • Construção: setor no Pará volta apresentar resultados expressivos no saldo de empregos

    Foram divulgados na terça-feira, 28, pelo Ministério do Trabalho, os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), referente ao mês de maio, no qual demonstrou que o setor da construção gerou em todo o Brasil 35.445 novos postos de trabalhos. No Pará, foi registrado no quinto mês do ano um total de 7.505 novas contratações, onde apresentou aumento de 17,93% comparado a abril, que foi de 6.364. Já no número de demissões, o mês contabilizou 5.370, uma redução de 3,94% com relação ao mês anterior, que foi 5.590. Os dados gerados pelo CAGED em maio apontaram um saldo positivo de 2.135 novos postos de trabalhos, no qual vale ressaltar que desde setembro do ano passado, que contabilizou 2.454 empregos com carteira assinada, o setor não registra um nível de empregabilidade significativo e que representa a potência que o segmento possui. É importante frisar que desde 2015, quando o setor foi impacto pela forte crise econômica - que afetou os planos de investimento e a compra da casa própria - o estoque de empregos neste período foi de 20.546. A partir de 2016, a construção voltou a crescer, com um leve declínio em 2020, devido a pandemia de Covid-19. Atualmente, só nos cinco primeiros meses deste ano, o segmento já contabilizou o saldo de 79,050, uma evolução de 284% em oito anos. Para o Presidente do SINDUSCON-PA, Alex Carvalho, o saldo apresentado é um reflexo da recuperação do setor, mesmo diante dos obstáculos que o segmento enfrenta, como: a alta dos materiais de construção, o desabastecimento de insumos, inflação e o aumento excessivo no valor do frete. "É indiscutível que o nosso segmento sempre enfrentou obstáculos, que foram intensificados durante a pandemia e que ainda persistem até hoje. Porém, essas dificuldades, enfrentadas diariamente, não impedem que o setor demonstre a sua capacidade de gerar emprego e renda, além de provar a importância que a construção possui para a economia do Estado e do País”, disse o Líder Sindical Patronal. Por Adriano Cardoso Assessor de Comunicação Sinduscon Pará

  • Presidenciáveis enxergam na construção civil possibilidade de o País expandir o emprego

    Os presidenciáveis Simone Tebet (MDB), Ciro Gomes (PDT) e o presidente da República, Jair Bolsonaro, apresentaram ao setor produtivo nacional, nesta quarta-feira, 29, ideias e visões para promover o avanço da indústria nacional e o crescimento econômico e social do país. O Diálogo da Indústria com os Pré-Candidatos à Presidência da República, organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, contou com a participação do presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins. O presidenciável Ciro Gomes afirmou que “na construção civil está a única possibilidade de o Brasil ter, com a urgência necessária, um esforço explosivo de empregos”. A pré-candidata Simone Tebet destacou importância de uma política industrial coordenada e da atuação do setor produtivo para retomada do crescimento econômico. Se eleita, prometeu que a reforma tributária sobre o consumo será aprovada pelo Congresso Nacional nos seis primeiros meses de governo para enfrentar o Custo Brasil. A senadora também abordou questões relacionadas à Política industrial e inovação, Meio ambiente e sustentabilidade, Educação e Crescimento e emprego. Infraestrutura Sobre Infraestrutura, Simone Tebet defendeu a continuidade do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) para melhorar a infraestrutura do país. De acordo com a senadora, há 23 projetos prioritários em ferrovias que podem colocar R$ 100 bilhões em investimentos. “O Estado necessário é aquele que presta saúde, educação segurança pública, habitação de qualidade e deixa a iniciativa privada como parceira, através de um amplo plano de investimentos em logística com regras claras, transparentes e fáceis de serem executadas para que possamos transformar esse Brasil num grande parque de obras públicas e de geração efetiva de dinheiro e renda”, disse. Martins, antes de direcionar a pergunta sobre infraestrutura ao ex-ministro Ciro Gomes, ressaltou que a construção civil é responsável por 5,9% dos empregos do País, conforme dados divulgados no dia 28 de junho pelo Novo Caged. Em 2022, o setor foi responsável por mais de 15% dos empregos gerados, ou seja, três vezes mais a participação da construção civil estoque. No entanto, o dirigente mencionou que, nos cinco primeiros meses de 2022, o segmento de Infraestrutura contratou 37% a menos do que no mesmo período do ano passado. “Como aumentar efetivamente o investimento no Brasil em infraestrutura, principalmente no setor público, que nos últimos anos foi relegado a segundo plano?”, questionou Martins. Ao fazer críticas à infraestrutura do país, o pré-candidato salientou que o Brasil tem cerca de 14 mil obras públicas iniciadas e paralisadas, que já passaram pelo processo de licitação e de licenciamento ambiental, e podem imediatamente gerar empregos e ter efeito econômico e de produtividade em curto prazo. “A Transnordestina, quando estávamos avançando um quilômetro por dia, ela empregava 3 mil pessoas. Quando essa ferrovia estiver pronta e conectar esse fundão da produção com o Porto de Pecém e com o Porto de Suape, vamos explodir em riqueza e potencial”, disse. Já o presidente Bolsonaro salientou a intenção em ampliar investimentos em infraestrutura e mencionou medidas que, segundo ele, propiciaram avanços na área de infraestrutura. O também candidato mencionou ainda a aprovação do marco legal do saneamento e das ferrovias. Ressaltou ainda que o país tem enorme potencial na área de energia e que pode ampliar a oferta de energia eólica, com possibilidade de exploração em alto-mar. Além disso, Bolsonaro comentou assuntos relacionados à Segurança jurídica, Desburocratização e Normas trabalhistas. Neste caso, destacou que as normas regulamentadoras de saúde e segurança do trabalho (NRs) passam por processo de simplificação, desburocratização e harmonização durante o seu governo. Caso reeleito, o presidente afirmou que criará o Ministério da Indústria e Comércio e que avalia uma desoneração para empresas com o objetivo de estimular a criação de empregos. Fonte: https://cbic.org.br/presidenciaveis-enxergam-na-construcao-civil-possibilidade-de-o-pais-expandir-o-emprego/?utm_campaign=cbic_hoje_29062022&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

  • Cresce o número de novos empregos na construção civil, segundo Novo Caged

    A construção civil gerou 35.445 novos postos de trabalho com carteira assinada em todo o Brasil no último mês de maio, conforme dados do Novo Caged, divulgados nesta terça-feira, 28, pelo Ministério do Trabalho e Previdência. Este foi o melhor desempenho registrado pelo mercado de trabalho formal do setor desde fevereiro de 2022, quando foram criados 39.200 novos empregos. Segundo a economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos, nos primeiros cinco meses do ano o setor da construção já gerou 155.507 novos postos de trabalho. “Somente em 2022, o número de trabalhadores no setor já registrou incremento de 6,74%. Isso significa que, enquanto em dezembro/2021 o setor possuía 2,308 milhões de trabalhadores, em maio esse número passou para 2,464 milhões”, destacou. Vasconcelos reforça que esses resultados confirmam o bom desempenho do mercado de trabalho do setor, que desde junho/2020 registra desempenho positivo, com exceção dos meses de dezembro/2020 e dezembro/2021 (sazonais). O saldo de novas vagas geradas pelo setor em maio foi o maior desde fevereiro/2022 (39.200). Ainda de acordo com a economista da CBIC, vale ressaltar que, apesar de a construção responder por 5,9% do total de trabalhadores formais no País, ela foi responsável pela criação de 12,8% das novas vagas criadas em maio/2022. No setor, a criação de novas vagas continua sendo impulsionada pelos segmentos de Construção de Edifícios e Serviços Especializados para a Construção, que, em maio, foram responsáveis por 15.908 e 10.975 novos empregos, respectivamente. O segmento de obras de infraestrutura também registrou resultado positivo, mas em menor patamar: 8.562 novas vagas. Fonte: https://cbic.org.br/cresce-o-numero-de-novos-empregos-na-construcao-civil-segundo-o-caged/?utm_campaign=cbic_hoje_28062022&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

  • Ministério do Trabalho e Previdência aprova texto da NR-33 sobre SST em espaços confinados

    O Ministério do Trabalho e Previdência publicou no Diário Oficial da União da última sexta-feira, 24, a Portaria MTP nº 1.690, que trata da questão de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) em espaços confinados. O texto tem a finalidade de: “estabelecer os requisitos para a caracterização dos espaços confinados, os critérios para o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais em espaços confinados e as medidas de prevenção, de forma a garantir a Segurança e Saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente com estes espaços”. A portaria, que entra em vigor em outubro deste ano, considera como “espaço confinado” qualquer área ou ambiente que não seja projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída ou atmosfera perigosa (local com deficiência ou enriquecimento de oxigênio, presença de contaminantes que possam causar danos à saúde do trabalhador ou que seja caracterizado como uma atmosfera explosiva). Fonte: https://cbic.org.br/ministerio-do-trabalho-e-previdencia-aprova-texto-da-nr-33-sobre-sst-em-espacos-confinados/?utm_campaign=cbic_hoje_27062022&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

  • CBIC leva à OAB questões enfrentadas com a indústria de ações sobre vícios construtivos

    Em audiência na última quinta-feira, 23, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, levou ao conhecimento do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Nacional), José Alberto Beto Simonetti, os problemas enfrentados pela indústria de ações temerárias de vícios construtivos. O encontro foi na sede da OAB Nacional, em Brasília. Martins aproveitou a oportunidade para mostrar a quantidade de ações judiciais sobre vícios construtivos existentes (mais de 70 mil) perante a justiça federal de todo o país e a forma como alguns advogados têm operado nos estados. O dirigente destacou que apenas um advogado de Palhoça, no estado de Santa Catarina, tem ações no Brasil inteiro e que elas remontam a 8 mil processos. “É algo que não é normal e que precisa ser coibido”, frisou. Sensibilizado com o tema abordado, o presidente Beto Simonetti se comprometeu a oficiar as OABs das seccionais para que elas apurem eventuais condutas irregulares desses profissionais e deem celeridade aos eventuais processos administrativos. Além disso, Simonetti se comprometeu a inaugurar uma campanha pela OAB nacional, chamada “Desjudicializa Brasil”. O presidente da CBIC reforça a importância de o setor também levar às OABs das seccionais de cada estado essa preocupação e demonstra o que está sendo feito de errado. “O nosso pedido ao presidente da OAB foi exatamente para que ele nos ajude a acelerar essas tomadas de decisão dos conselhos de ética e, principalmente, que aprofunde para ver o quanto que há de abuso a respeito disso”, enfatizou. Além de José Carlos Martins, participaram da reunião: • Alex Sarkis, procurador nacional de Defesa das Prerrogativas • Eduardo Aroeira, vice-presidente Administrativo da CBIC • Guilherme Silva Freitas, diretor Jurídico da MRV • Erika Calheiros, gestora do Conselho Jurídico (Conjur/CBIC) • Danila Oleinik, diretora Jurídica da Abrainc Fonte: https://cbic.org.br/cbic-leva-a-oab-problemas-com-a-industria-de-acoes-sobre-vicios-construtivos/

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