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90 itens encontrados para ""

  • Radar Trabalhista: Fundacentro pretende criar Hubs de Inovação em SST

    A Fundacentro pretende elaborar Hubs de Inovação no Centro de Trabalho (SST) elaborados a partir de suas unidades de inovação centralizadas. Segundo a Fundação, o Laboratório de Inovação da instituição já tem um projeto em Recife (PE) e visa criar ações em outros locais. No início de maio, também foram realizadas em Belo Horizonte (MG) para efetivar a expansão. Recife (PE) já conta com um projeto piloto que vai capacitar jovens em situação de vulnerabilidade em linguagens de programação e ciência da computação para propiciar soluções de empresas tanto para micro e pequenas empresas para indústria. “Buscando impacto social na comunidade, a confiança na inserção deles no mercado de trabalho. Ao mesmo tempo, explora-se a vocação regional de Recife para a inovação e tecnologia, refletindo-se sobre questões prejudiciais para a saúde e segurança dos trabalhadores”, disse a matéria do Fundo. Para mais detalhes acesse o Radar Trabalhista nº 250/2022 e confira também outras informações relevantes para o setor. Fonte:https://cbic.org.br/en_US/radar-trabalhista-fundacentro-criara-hubs-de-inovacao-em-sst/?utm_campaign

  • IBGE: Informalidade no setor da construção é maior nas regiões Norte e Nordeste

    O Quintas da CBIC da última quinta-feira, 12, apresentou dados inéditos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a informalidade no setor da construção, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua. Dentre eles, que a Região Sul apresenta menor informalidade dentro do setor, quando comparada às Regiões Norte e Nordeste, que possuem uma porcentagem mais elevada. De acordo com o IBGE, o percentual de pessoas que trabalham sem carteira assinada no Brasil é em torno de 68%, mas quando se olha para as regiões nota-se que a informalidade chega a 80% no Norte, 77% no Nordeste, 70% no Centro-Oeste, 65% no Sudeste e em torno de 50% no Sul. Em Santa Catarina, por exemplo, 57% das pessoas trabalham informalmente na construção. No Ceará e no Maranhão, no entanto, a condição trabalhista é mais expressiva. Os dados foram apresentados pelo diretor de pesquisas do IBGE, Cimar Azeredo Pereira, que informou que o Instituto tem um mapeamento muito claro de como está a informalidade no país, por Unidade Federativa e Região Metropolitana. “Apesar de ser vista como um aparelho amortecedor da crise, no longo prazo a informalidade não é boa para ninguém, nem para o estado e nem para a sociedade, e afeta de forma importante a vida das pessoas”, destacou, enfatizando que é preciso trabalhar e produzir políticas públicas para reduzir essa informalidade. O presidente da CBIC, José Carlos Martins, ressaltou que os dados escancaram as desigualdades sociais e os efeitos colaterais da informalidade para acesso ao crédito e a pontuação da renda da população. Questionou se o IBGE tem um mapeamento da renda informal na linha da inclusão social. “A PNAD Continua tem dados sobre a renda total e de quanto a pessoa paga de aluguel. Rendimento médio do que é uma renda formal e informal”, disse Cimar Azeredo. “Dados como esse podem impulsionar o setor a trabalhar por uma maior formalização dentro da construção civil. Assim como confirmam a percepção do setor sobre localidades com mais informalidade, mas não tinham números que pudessem comprovar”, destacou a economista Ieda Vasconcelos. Dados da informalidade Em 2021, a construção civil tinha uma população ocupada de 7,5 milhões de trabalhadores, 3,8 milhões informais, contra 3,2 milhões de trabalhadores com carteira assinada e cerca de 319 mil empregadores na construção civil. Em termos de distribuição da população ocupada, de acordo com a forma de inserção no setor privado, a preponderância é de empregado por conta própria. No 4º trimestre de 2021, os trabalhadores por conta própria representavam 52%, o trabalhador empregado 44%, e o empregador 4%, contra 53% do trabalhador por conta própria em 2020, 43% do trabalhador empregado e 5% do empregador no mesmo ano. A economista da CBIC, Ieda Vasconcelos, comemorou o ineditismo dos dados desagregados para o setor da construção civil e a importância da constância de sua atualização na PNAD Contínua, que será atendido pelo IBGE na medida do possível. “A desagregação dos dados para o setor é uma ressonância de onde estão os problemas”, disse Cimar Pereira. Vasconcelos comentou a importância dos dados. Apesar de a indústria da construção estar com 68% de informalidade, mais que a média do país em 2021, a formalidade no setor avançou de 2018 para cá, quando era de 30,3% (2018) e passou para 31,4% (2021). “Há um crescimento da formalidade e cada vez mais isso precisa ser estimulado”, reforçou Pereira, Acesse a apresentação do IBGE sobre a PNAD Contínua. Sinapi Ao comentar os dados apresentados, o presidente da Comissão de Infraestrutura (Coinfra) da CBIC, Carlos Eduardo Lima Jorge, destacou que a construção civil não parou durante a pandemia e corroborou a importância de manter atualizada e constante esse nível de informação. Sobre o Sinapi, pediu a realização de uma reunião específica com o IBGE sobre a aferição dos novos salários em razão das convenções coletivas, o que será agendada. Painel Interativo da PNAD Contínua do IBGE Informou ainda sobre o lançamento no dia 4 de maio do Painel Interativo da PNAD Contínua do IBGE. A novidade traz dados sobre mercado de trabalho, população, educação e acesso a TV, internet e celular. A ferramenta, realizada em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), espacializa e facilita a visualização de informações da maior pesquisa domiciliar do país, por meio de mapas e gráficos interativos. SAIBA MAIS: CBIC participa do lançamento do Painel Interativo da PNAD Contínua do IBGE Censo IBGE 2022 Cimar Pereira aproveitou para pedir o apoio do setor da construção na divulgação da importância do Censo Brasil, em que o IBGE começa a fazer a partir do dia 1º de agosto e que visa fornecer uma base confiável para a contagem precisa da população de um país em um ponto no tempo. O desafio é atingir 215 milhões de pessoas, recenseando 76 milhões de domicílios de agosto a outubro deste ano. Os dados serão apurados nos meses de novembro e dezembro. Fonte:https://cbic.org.br/ibge-informalidade-no-setor-da-construcao-e-maior-nas-regioes-norte-e-nordeste/?

  • Live: Economista fala sobre os principais dados econômicos do País

    A economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos, apresentou em sua live, na última sexta-feira, 13, os principais dados sobre o avanço da inflação, da taxa de juros, do mercado de trabalho e, ainda, as projeções do desempenho da economia nacional para 2022. Também destacou o aumento no custo da Construção e a importância da redução da tarifa de importação do aço e os seus impactos positivos para o setor. Foi destacado que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central divulgou no início do mês de maio, o aumento na taxa Selic para 12,75%. Com o objetivo inicial de conter a inflação do país, esse já é o décimo aumento seguido da taxa. Com isso, o Brasil se encontra em primeiro lugar no ranking mundial da maior taxa de juros real do mundo. A economista explicou que o Brasil supera até a Rússia. “O segundo lugar no ranking deste triste ranking está na Colômbia, com 3,86%. Até a Rússia, que se encontra em guerra e, apesar de sofrer sanções do mundo inteiro, está em 6º lugar”, disse Ieda. Durante a live, a economista explicou que a taxa Selic influencia naturalmente todas as taxas, mas tranquilizou dizendo que os seus aumentos não estão diretamente ligados à taxa média de crédito imobiliário. “De acordo com dados do Banco Central, em março de 2021, quando a Selic estava em 2%, a taxa média do crédito imobiliário estava em 7%. Hoje, com 12,75% na Selic, a taxa média do crédito imobiliário está em 9,5%”, exemplificou. Com isso, Ieda apontou ainda que as taxas estão muito atrativas para quem quer comprar um imóvel. Em relação a inflação, Ieda destacou: “Pelo segundo ano consecutivo o Brasil vai ultrapassar o limite superior da meta: a expectativa é de que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo encerre o ano em 8%”, apontou a economista. Em relação ao aumento dos custos da construção é necessário constante acompanhamento e atenção. No mês de abril, o INCC registrou elevação de 0,95%. Com o frequente crescimento no preço dos insumos nos últimos anos, Ieda Vasconcelos destacou a decisão do governo federal esta semana sobre a redução da tarifa de importação do aço e destacou a importante participação da CBIC para essa conquista. “A CBIC luta há mais de 8 meses pela redução da tarifa de importação, para regularizar os preços da oferta no cenário nacional, e essa semana nós tivemos essa conquista muito importante!”, comemorou. Para quem perdeu a live, é possível assistir na íntegra! Assista aqui e saiba de todos os detalhes econômicos do setor. Fonte:https://cbic.org.br/live-economista-fala-sobre-os-principais-dados-economicos-do-pais/?utm_campaign=

  • Aço representa maior peso entre aumento de custos da construção, diz estudo

    O aço foi o material que mais impactou no aumento total do custo das obras. Segundo estudo elaborado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), no período de julho de 2020 a julho de 2021, esse material alcançou cerca de 73% da elevação no custo da construção de uma ponte, por exemplo. Entre julho de 2020 e janeiro de 2022, o aço chegou a representar cerca de 59% do aumento total deste projeto, somando o impacto de todas as bitolas do CA 50 com a tela e aço CA 60. O levantamento da CBIC analisou a curva ABC de insumos em diferentes tipos de obras no Estado de São Paulo, utilizando o Sistemas Nacionais de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi). Os projetos analisados foram: uma Unidade Básica de Saúde, com cerca de 285 metros quadrados; um prédio de quatro andares de apartamentos, sem elevador e com 808 metros quadrados; e uma obra de arte especial, que envolve construções de infraestrutura, como ponte. A conclusão apontou que, em todos os projetos, o aço foi o material que mais teve aumento. O estudo utilizou como referência os preços retratados pelo Sinapi e pelo Sistema de Custos Referenciais de Obras (Sicro). No comparativo dos estudos, considerando os períodos de 12 e 18 meses, é possível perceber o peso ainda maior do aço nos aumentos das construções de julho de 2020 a julho de 2021. No segundo semestre de 2021, ocorre uma redução dos preços praticados pelas siderúrgicas, o que coincide com a importação de aço da Turquia. Contudo, a partir de janeiro deste ano o preço do aço voltou a registrar aumento. “O aumento do custo de construção impede hoje o acesso de milhares de famílias à casa própria, a locais de atendimento de saúde, à infraestrutura urbana. Nosso estudo mostrou que em uma habitação, por exemplo, um terço do acréscimo teve um único componente, o aço. Ou damos um choque de oferta ou os brasileiros continuarão com acesso precário a moradias e a tantas outras coisas”, disse o presidente da CBIC, José Carlos Martins. Considerando julho de 2020 e julho de 2021, em um bloco de quatro pavimentos sem elevador, o aço representou cerca de 34% do aumento total. Já entre julho de 2020 a janeiro de 2022, o aço atingiu quase 22% do aumento total. No custo da obra de uma UBS, no período de julho de 2020 a janeiro de 2022, o aço representou 19% da elevação no custo. No período de julho de 2020 a julho de 2021, esse insumo alcançou cerca de 29% do aumento total deste projeto. Na tentativa de amenizar o problema de custos excessivos, empresas da indústria da construção se movimentam para retomar a importação de aço da Turquia. A ação foi realizada por meio da Coopercon-SC e outras cooperativas. Fonte:https://cbic.org.br/es_ES/aco-representa-maior-peso-entre-aumento-de-custos-da-construcao-diz-estudo

  • Redução do imposto de importação do aço pode permitir acesso à casa própria

    Para conter os efeitos da pressão inflacionária, o governo federal lança na próxima quinta-feira, 12, medida para zerar a alíquota do Imposto de Importação (II) de 11 produtos e bens que integram alimentos da cesta básica e produtos siderúrgicos usados na construção civil, como o aço. Em 2021, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) apresentou à Câmara de Comércio Exterior (Camex) do Ministério da Economia uma solicitação de redução da tarifa de importação do aço. “A redução do Imposto de Importação do aço e de outros 10 produtos, conforme anunciado, vai ajudar muito a reduzir custos e dar novamente oportunidade às pessoas a adquirem sua casa própria”, avalia o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins. Fonte:https://cbic.org.br/reducao-do-imposto-de-importacao-do-aco-permitira-acesso-a-casa-propria/?utm_cam

  • Brasil lidera o ranking de maiores juros reais

    O Brasil lidera o ranking de maiores juros reais do mundo. A informação foi divulgada no informativo econômico da última segunda-feira, 9, elaborado pela economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos. “O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) aumentou, pela 10ª vez consecutiva, a Selic. Assim, a referida taxa que estava em 11,75% passou para 12,75% ao ano. Com isso, a taxa de juros real (descontada a inflação projetada para os próximos 12 meses) do Brasil passou a ser de 6,69% ao ano e alcançou a 1ª colocação no triste ranking de maiores juros reais do mundo”, disse. A especialista ainda fez uma comparação com outros países. “Para se ter ideia do que isso representa, a Colômbia, que ocupa a 2ª colocação, conforme levantamento realizado pelo MoneYou e pela Infinity Asset Management, com 40 países, possui juros reais de 3,86%. A Rússia, que está em guerra e sofre sanções globais, está na sexta colocação, com juros reais de 1,36%. Em termos nominais, o Brasil está na 4ª colocação, atrás da Argentina (47% a.a.), Rússia (14% a.a.) e Turquia (14% a.a)”, apontou. Segundo ela, os juros não ultrapassavam o patamar de 12% desde 2017. “Vale destacar que de março de 2021 até agora, a Selic já aumentou 10,75 pontos percentuais. A alta de 1,0 ponto percentual já era aguardada pelo mercado e não surpreendeu os analistas, pois o colegiado já tinha sinalizado essa elevação. Mas nem por isso, esse aumento deixa de ser impactante”, afirmou. Mesmo com todos os aumentos dos juros, as estimativas ainda indicam inflação superior ao teto da meta, pelo segundo ano consecutivo. “Isso porque o atual cenário de aumento de preços no País ultrapassa o incremento da demanda interna por produtos e serviços. Fatores como o conflito Rússia x Ucrânia, o aumento do preço do petróleo, do gás, o desarranjo nas cadeias globais de insumos exercem influência direta na oferta de vários produtos e, portanto, na inflação. Por esse motivo, questiona-se até onde vai a eficiência dessa forte elevação nos juros”, ressaltou. A economista também explicou que o aumento nos preços é um problema que está sendo enfrentado pela economia global. “Em virtude do cenário externo mais conturbado, a elevação de preços acontece de uma maneira geral. Vários exemplos demonstram inflação mais forte em 2022 do que a observada em 2021. Espanha, Chile, Hungria, Estados Unidos, México, Alemanha e Itália são alguns destes exemplos”, destacou. Fonte:https://cbic.org.br/es_ES/brasil-lidera-o-ranking-de-maiores-juros-reais/?utm_campaign=cbic_hoje_090

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